O baixista do SOULFLY Bobby Burns tirou um tempo para conversar com a revista britânica Noise Addiction sobre o mais novo lançamento do SOULFLY, Omen, a turnê no Reino Unido e sobre a banda em geral. Você pode ver alguns trechos abaixo ou ir para este link para vê-la na íntegra (em inglês).
Você está tocando num dos maiores festivais do cenário heavy metal nesse ano. Você acha que isto é o ápice da banda?
"Sabe, ouvi outro dia sobre um festival que estamos fazendo onde o AEROSMITH encabeçará na sexta feira, o SOULFLY no sábado e o KISS no domingo. Eu fiquei tipo 'Como assim?', e 'Como é que pegamos o sábado?' Isso me intrigou porque me fez pensar 'Talvez esse seja o topo'. AEROSMITH na noite passada e o KISS amanhã. Foi tipo como 'Uau'”.
Você prefere tocar em shows de festival ou shows indoor em cenários mais intimistas?
"O melhor dos dois mundos, de fato. Tem mais comida boa geralmente nos festivais maiores e você pode ficar com seus amigos e ver boa música o dia inteiro, ao contrário de quando é o oposto onde somos só nós e uma banda abrindo. Parece meio como 'Tá, muito chato, vou ficar andando por aí o dia inteiro'. Essa é a outra coisa boa, você não pode sair andando por aí o dia inteiro em um festival, mas aqui em Londres eu posso sair para a rua e fazer qualquer coisa. Então os dois tem pontos positivos. Eu gosto de nossos próprios shows porque eles podem durar até onde tiverem de durar enquanto estiver legal enquanto existem restrições de tempo em um festival, onde você não pode fazer esse tipo de coisa".
Seu álbum novo traz convidados especiais como Tommy Victor (PRONG) e Greg Puciato (DILLINGER ESCAPE PLAN). Como foi trabalhar com esses caras?
"Eu AMO Prong, sempre disse isso. Acho que o Prong é uma banda ótima. Tommy Victor é um cara como eu; ele toca com todo mundo e simplesmente faz discos. Ele fez turnê com o Ministry, Prong e o Danzig. Eu faço a mesma coisa, então eu e o Tommy nos damos totalmente bem e conseguimos que ele fizesse duas turnês consecutivas com o Soulfly, o que nunca tinha acontecido antes. Eu não forço para mais, mas eu fiquei tipo 'Porra, eu gosto de ver Prong toda noite'”.
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