O guitarrista do Sepultura, Andreas Kisser, está satisfazendo seus outros desejos musicais com seu álbum solo, "Hubris I & II", um disco duplo bem diferente de seu trabalho principal. Ele possui um toque de ‘world music’, porém também conserva um pouco de trituração.
“Trabalhei nisso por cinco anos, estive trabalhando em outras coisas que me tomaram tempo, mas isso é diferente de tudo que eu já fiz com o Sepultura ou em qualquer outro lugar. A gravadora queria que eu fizesse um álbum solo, e eu sempre escrevi músicas para filmes no Brasil, e toquei violão com o Sepultura. Então eu comecei a organizar as coisas.
O primeiro álbum possui vocais e algumas coisas em inglês, já o segundo álbum é mais acústico, flamenco, e remete às influências brasileiras. Gravá-lo foi uma nova experiência para mim e estou feliz com o resultado”, Kisser contou ao Noisecreep.
Kisser, que estudou guitarra clássica no começo de sua carreira, contou: “Eu comecei em 1993 e 1994, quando estava morando nos EUA, e eu tocava de ouvido. Eu gostava do que Randy Rhoads e Richie Blackmore estavam fazendo, e eu sempre gostei deste tipo de música. Isso era algo que eu comecei a tocar antes mesmo de começar a tocar guitarra elétrica. Eu nunca deixei nenhum deles. Ambos têm sido uma parte da minha carreira, minhas influências e minhas características. Eu realmente gosto muito, e acho que um monte de técnicas canhotas e destras me ajudam a tocar guitarra elétrica”.
Fonte: whiplash.net
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