05/01/2009 - 06/01/2009

Behringer lança V-Amp 3 com plataforma de gravação


por Mário Megatallica



Atenção guitarristas de plantão: esta novidade interessa bastante a vocês. A Behringer lançou recentemente a nova versão da pedaleira V-Amp, a V-Amp 3. Desta vez a empresa caprichou nos recursos, tanto no aspecto quantitativo quanto no qualitativo e com certeza vários guitarristas vão se render a essa nova versão após a análise dos recursos e novidades que ela apresenta.

A nova V-Amp 3 possui simuladores de 28 modelos de cabeçotes amplificadores mais 15 modelos de gabinetes, gerando o total de 480 combos virtuais. Nada mal, hein? Os efeitos agora possuem qualidade de estúdio, ou seja, trabalham com alta resolução, e existem váias combinações entre eles. O banco de timbres agora conta com 125 presets de fábrica baseados em vários estilos e divididos em 25 bancos e quatro estilos, Clean, Blues, Metal e Rock; o botão Presence passa a ajustar um filtro de frequências altas, simulando a microfonia de amplificadores valvulados. A saída Stereo Line Output pode ser configurada para realizar gravações ao vivo.

Falando em gravações, eis uma das maiores novidades: a V-Amp 3 agora acompanha uma interface digital USB, com entradas e saídas stereo, saída S/PDIF, saída de monitor e de fone de ouvido, isto é, permite que o guitarrista possa gravar suas performances ao vivo ou em casa, bastanto instalar no PC ou notebook o software Energy XT2.5, que vem com a pedaleira. A ligação dos componentes neste caso é fácil: conecte a interface UCA222 em uma porta USB e a saída de fone da V-Amp 3 nas entradas da interface (os cabos já estão incluídos no pacote); ative a saída de monitor na interface; você passará a se ouvir pelo fone de ouvido. Instale o Energy XT2.5 e o execute para preparar a sua gravação (ele é compatível com Windows XP e Vista, MacOS 10.X e - novidade! -Linux). A partir daí é só abrir uma trilha no programe e gravar seus riffs. Pronto, você acabou de realizar um dos seus maiores sonhos...

Para aplicação em palco, a Behringer criou três configurações para a V-Amp 3; uma para ser usada quando a pedaleira é ligada num cubo de guitarra, outra para ser usada quando ela é ligada diretamente à mesa de som e a última quando o guitarrista resolve ligar a V-Amp 3 na mesa e no cubo. Para cada situação existe uma opção de configuração e, consequentemente, sonoridades diferenciadas. Por exemplo, se o guitarrista deseja ligar a pedaleira direto na mesa, a V-Amp3 dá a opção de escolha de simulador de alto-falantes para que seu som possa soar mais natural.

Resumindo, realmente é difícil achar um simulador de amplificador virtual tão versátil quanto a V-Amp 3, com tantos recursos e a um preço tão acessível. Seu custo-benefício realmente é muito bom. Com os recursos que ela possui, a única limitação que o guitarrista vai ter é a sua própria criatividade.

Guitarras Gibson Robot : modelo não emplacou



Justificarpor Mário Megatallica

A fabricante de guitarras Gibson, uma das mais tradicionais do ramo no mundo e que virou sinônimo de qualidade e pioneirismo, lançou no final de 2007 o chamado modelo Gibson Robot, que pretendia fazer uma pequena revolução no mundo da guitarra por apresentar um sistema de afinação automática do instrumento. Isso mesmo: a guitarra se afinava sozinha, sem a ajuda do guitarrista. Seria um sonho realizado se não fosse um pequeno problema de ajuste da afinação que não deixava a guitarra com a afinação exata; o sonho virou frustação...

A Gibson lançou então a segunda geração da linha Gibson Robot, apresentada aqui no Brasil no final do ano passado na Expo Music 2008, trazendo inovações no sistema de afinação automática. O sistema, criado pela empresa alemã Tronical Company of Germany, é baseado numa ponte estilo Tune-O-Matic que transmite informações de cada corda separadamente para um pequeno computador on-board presente no corpo da guitarra. O computador analisa o sinal de cada corda e então aciona os afinadores individuais presentes na ponte; cada afinador funciona através de um motor que trabalha sincronizado com a ponte, afinando a corda pela alteração de sua tensão até que ela atinja a tensão desejada. O sistema todo é alimentado por uma bateria de lítium, alojada na cavidade de controle do corpo da guitarra e ainda oferece seis tipos de afinação. Sem dúvida alguma é um sistema avançadíssimo e ousado, mas que por algum motivo não emplacou no mercado. A pergunta que não quer se calar é: por que as Gibson Robot não emplacaram, se possuem uma ferramenta essencial para qualquer guitarrista?

Mesmo com os avanços da tecnologia e a melhora do sistema de afinação automática, o modelo não se popularizou. É cedo para cobrar tal resultado? Talvez seja... mas levando em conta a necessidade que todo guitarrista tem de manter a afinação de seu instrumento, seja em estúdio ou ao vivo principalmente, esperava-se que esse modelo se tornasse comum bem rápido, o que não aconteceu. Basta lembrar que os fabricantes sempre tentaram desenvolver sistemas ou formas de fazer com que a afinação do instrumento não se alterasse, como por exemplo o sistema Floyd com ponte móvel, baseado em pinos de microafinação na ponte e uma trava com parafusos na pestana, que no fim das contas não segura a finação e ainda gera uma série de inconveniências, sendo a maior delas o fato de o guitarrista não poder afinar a guitarra sem antes soltar os parafusos da trava da pestana. Imagine se uma guitarra com um sistema assim desafina durante um show? É impossível afiná-la entre uma música e outra, por isso quem opta por um modelo com esse sistema tem mais de uma à disposição.

Seria então o valor do instrumento que impossibilitou sua popularização até o momento? Cada modelo pode variar de preço entre mil e três mil e quinhentos dólares. Realmente o valor é alto, o que já era esperado para um instrumento com um sistema desses. Mas se pensarmos pelo lado do custo-benefício talvez seja um preço razoável, afinal, trata-se de uma Gibson e com afinação automática... se o fabricante oferecer garantia e houver alguma asistência técnica acessível, pode ser uma ótima aquisição. De qualquer forma é uma guitarra cara. Para completar, existe muita gente que nem sabe que esse modelo existe; ou seja, faltou uma divulgação melhor do produto no meio musical. E sabemos que a melhor divulgação para um instrumento é o uso dos chamados "endorsees". Você conhece algum guitarrista famoso que usa uma Gibson Robot? Eu não. Quem souber, por favor me diga quem usa uma dessas.

O fato é que o sistema ainda está passando por uma fase de testes, está sendo aprimorado com o tempo, o valor do instrumento é alto e nenhum guitarrista famoso usa um modelo com afinação automática. Juntando tudo isso talvez tenhamos motivos para entender porque algo desse porte não se tornou uma ferramenta indispensável para os guitarristas.

C.J. Ramone em Goiânia



C.J. Ramone, ex-baixista da lendária banda de Punk Rock Ramones - que encerrou suas atividades em 1996 - estará em Goiânia no dia 09 de Junho para fazer uma apresentação com a sua banda solo no Bolshoi Pub, apresentando músicas do seu projeto Bad Chopper e, claro, vários clássicos do Ramones. Imperdível!


Gênero: Rock

Integrantes: C. J. Ramone (baixo), Daniel Rey & Brian Costanza (guitarra), Brant Bjork (bateria)

Ingressos: nas lojas American Music, Shopping Bougainville (3954-2202) & Buena Vista (3092-6057).


Fonte: bolshoipub.com.br

http://www.bolshoipub.com.br/eventos/09-07-2009


Yamaha divulga novas datas do projeto Play Now!



Play Now!, o projeto itinerante da Yamaha que permite ao público conhecer e experimentar os mais novos produtos da fabricante na linha de instrumentos e equipamento para estúdio, está com novas datas agendadas. Confira-as logo abaixo:

Evento: Play Now!
Data: 6 à 10 de Maio
Local: Shopping Sta. Cruz (São Paulo / SP)

Evento: Play Now!
Data: 13 à 17 de Maio
Local: Patio Savassi (Belo Horizonte / MG)

Evento: AES
Data: 25, 26 e 27 de Maio
Local: Anhembi (São Paulo / SP)

Evento: Play Now!
Data: 15 à 19 de Julho
Local: SP Market (São Paulo / SP)

Evento: Play Now!
Data: 22 à 26 de Julho
Local: Tijuca (Rio de Janeiro / RJ)

Evento: Broad Cast & Cable
Data: 26, 27 e 28 de Agosto
Local: Centro de Exposições Imigrantes (São Paulo / SP)

Evento: Expo Music
Data: 23 à 27 de Setembro
Local: Expo Center Norte (São Paulo / SP)



Fonte: yamahamusical.com.br

http://www.yamahamusical.com.br/paginas/institucional/agenda.htm


Killswitch Engage disponibiliza novo álbum para pré-venda



A banda americana de Metalcore Killswitch Engage disponibilizou seu novo álbum - intitulado apenas como Killswitch Engage (foto) - para pré-venda no site Shopbenchmark.net. Lá o fã encontrará três opções diferentes de pacotes para a compra do CD: o pacote #1 contém um CD ou CD/DVD da banda, uma camisa simples e um poster; o pacote #2 inclui uma camisa oficial, um CD/DVD da banda e um poster; o pacote #3, além destes ítens, oferece um ano de cadastro no fã clube da banda, dois broches, preferência na aquisição do pacote e "chances" de encontrar a banda ao vivo.

Além disso, a Roadrunner Records, gravadora da banda, está disponibilizando para download no seu site, somente hoje, a música Reckoning, do novo álbum, para que os fãs possam ter uma prévia do que está por vir. Se você é fã, não perca tempo! E para quem deseja adquirir o álbum na pré-venda basta acessar o endereço abaixo:

https://www.shopbenchmark.net/site/killswitch/fanclub/



Fonte: http://www.killswitchengage.com/

Guitarrista do Sonata Arctica lançará álbum solo



De acordo com a Spinefarm Records, o álbum solo do guitarrista Elias Viljanen, da banda Sonata Arctica, se chamará Fire-Hearted e será lançado no dia 24 de Junho. O álbum terá doze faixas, das quais dez são instrumentais. O guitarrista convidou vários músicos para a produção do álbum, entre eles Marco Hietala (NIGHTWISH, TAROT), Tony Kakko (SONATA ARCTICA), Henrik Klingenberg (SONATA ARCTICA), Jari Kainulainen (EVERGREY, ex-STRATOVARIUS) e Mikko Sirén (APOCALYPTICA). A lista das músicas do álbum é a seguinte:

01. Fire-Hearted
02. Last Breath of Love (feat. Marco Hietala)
03. Cruel Groove
04. Kiss of Rain (feat. Tony Kakko)
05. Head up High
06. Up to Speed
07. Supernatural
08. One Tonight
09. The Triumph
10. My Guiding Light
11. Showstopper
12. Beautiful Piece

Os músicos convidados para o projeto são:

* Elias Viljanen - Guitar
* Tony Kakko - Vocals (on "Kiss of Rain")
* Marco Hietala - Vocals (on "Last Breath of Love")
* Jaan Wessman - Fretless Bass (on "Beautiful Piece")
* Henrik Klingenberg - Keyboards
* Jari Kainulainen - Bass
* Tomi Ylönen - Drums (on "The Triumph", "Cruel Groove", "Up to Speed", "Head Up High", "Showstopper" and "My Guiding Light")
* Mikko Sirén - Drums (on "Supernatural", "Beautiful Piece", "Last Breath of Love", "Kiss of Rain", "Fire-Hearted" and "One Tonight").


Fonte: blabbermouth.net

http://www.roadrunnerrecords.com/blabbermouth.net/news.aspx?mode=Article&newsitemID=121022



Rob Halford cria a Metal God Records



Assim como preconizava há muito tempo, o vocalista do Judas Priest, Rob Halford (foto), anunciou a criação da sua própria gravadora, a Metal God Records, pela qual lançará álbuns de bandas que ele considera ser relevantes para o Metal, assim como os seus próprios álbuns solos lançados no período em que esteve fora do Judas. "Sempre foi meu grande sonho ser co-proprietário e fundador de uma gravadora que tem como objetivo o apoio à comunidade de rock e metal. Criamos uma infra-estrutura para a Metal God Records que permite beneficiar eu e outros artistas, tanto através da distribuição física e digital, promoção, comercialização, produção de vestuário além de muitos outros serviços", afirmou Halford.

O primeiro lançamento da gravadora será o DVD "Crucible World Tour - Live In Anaheim" da também banda de Rob Halford, HALFORD. O DVD será lançado no próximo outono e também estará disponível em versão BlueRay.


Fonte: whiplash.net

http://whiplash.net/materias/news_875/090014-judaspriest.html

Entrevista: banda Rising Cross



A banda goianiense Rising Cross está na ativa desde o ano 2000. Sofreu várias mudanças na sua formação, quase chegou a mudar de estilo e, após vencer todas as dificuldades que encontrou, conseguiu lançar o EP Trumpets Of Victory de forma independente no início deste ano através da página da banda no Myspace, recebendo muitos elogios desde então, tanto pela qualidade da produção quanto pela qualidade das músicas. Conversei com o vocalista Paulo Melo e com o tecladista Divino Lima sobre estes e outros assuntos. Confira a entrevista abaixo:
1 - Foram mais de dois anos compondo, ensaiando e produzindo as músicas que estão no novo EP. A bateria foi gravada em estúdio pelo baixista Clério e os solos de guitarra pelo produtor Geovani Maia. O que vocês acharam do resultado final do EP?

Paulo Melo - Realmente trabalhamos um bom tempo para finalização não só deste EP, mas também das músicas que irão compor nosso álbum debut (ao todo serão 12 faixas). Tivemos alguns contratempos que contribuíram para a demora mas, graças a Deus, no final das contas tivemos, ao meu ver, um ótimo resultado. O Clério tem um papel muito importante na banda e não foi diferente nas gravações. Digamos que o Clério seja um coringa na banda. Lava, enxuga e passa (risos). A gravação da bateria foi uma decisão um tanto quanto natural, visto que ele já tocava bateria e sabia exatamente o que queríamos. A produção do EP e a gravação da maioria dos solos ficou a cargo Geovani Maia, que por sinal está fazendo um excelente trabalho, que recriou e gravou os solos da Pentecost e Revelation XII. O solo da Victory foi ainda gravado por nosso antigo guitarrista, Thiago Garcia. Então, mesmo com os contratempos, que não foram poucos, sendo nossa primeira gravação, alcançamos um resultado acima de nossas expectativas e, graças a Deus, estamos tendo um ótimo retorno, tanto da crítica especializada como também dos fãs, amigos e pessoas mais próximas. Eu, como sou um pouco perfeccionista, sempre acho coisas a melhorar, principalmente em mim mesmo (risos)... Mas isso faz parte do processo de evolução. Então, podem esperar mudanças nas músicas que estão no EP quando forem para o álbum.

Divino Lima - Bom, gostamos do resultado, visto que as pessoas que ouviram nos deram respostas muito positivas, e isso nos faz crer que realmente o trabalho surtiu o efeito esperado, mesmo que nós após ouvirmos milhares de vezes percebemos que algumas mudanças podem ser feitas e que as mesmas vão enriquecer algo que já está bom.



2 - Neste período a banda passou por diversas mudanças na formação com a saída de alguns membros originais e a troca de outros, incluindo vocalista, guitarrista e baterista. Quais foram os pontos positivos e negativos destas mudanças?

Paulo Melo - Bom, durante as gravações, a única mudança que tivemos foi de guitarrista. Logo que Thiago Garcia saiu, iniciamos testes com guitarristas o que, dependendo das circunstâncias, não é uma coisa muito rápida - como não foi. Então, neste meio tempo, o produtor Geovani Maia, que é também um ótimo guitarrista, se ofereceu para finalizar as gravações do álbum. E assim foi feito. Em momentos anteriores, houveram outras mudanças também, inclusive com a minha saída e depois retorno a banda. Manter uma banda com formação original é muito complicado pois, vários são as diferenças e os fatores complicadores que aparecem para dificultar essa permanência e, dentre eles, podemos citar o ideológicos, prioridades e o financeiro. Sabemos que viver as custas de uma banda de Heavy Metal aqui no Brasil para a maioria das bandas é uma coisa utópica e isso se torna mais agravante para as bandas cristãs. Deve haver um amor e uma determinação muito grande para que a pessoa não "desencante". Os pontos positivos de se mudar de integrante é que sangue novo e gás novo sempre é revigorante. Também, novas idéias sempre são bem vindas, a medida que não destoem do objetivo principal. Os negativos são aqueles já bem conhecidos por todos - pelo menos os que tem banda - como, desentrosamento, características diferentes, influências diferentes etc. O que, na maioria das vezes, influencia diretamente a sonoridade da banda.

Divino Lima - O próprio nome já diz tudo, "mudança", pois cada integrante que passou na banda deixou sua contribuição, à respeito da mudança com o vocalista, o Paulo Melo apenas retornou ao seu posto de origem, foi substituído na época pelo vocalista João Maurício, que tinha uma pegada bem mais agressiva, o que nos tinha feito até em pensar de mudar o estilo da banda, mas com o retorno do Paulo Melo, a banda continuou com o seu estilo.

3 - A banda possui influências de Iron Maiden, Manowar, Iced Earth, Judas Priest e outros nomes do Heavy Tradicional e do Power-Melodic Metal. Porém as músicas tem andamento mais lento que o normal para esses estilos, chegando em certos momentos a soar como bandas de Doom Metal. A mistura no entanto ficou muito boa! Como vocês classificariam o estilo da banda?

Paulo Melo - Cara, está aí uma pergunta complicada de responder. O que a banda toca hoje é fruto do que ouvimos há muito tempo. Eu por exemplo, já escuto Heavy Metal e seus sub-gêneros, se é que se pode dizer assim, desde minha infância e, neste período todo, já escutei vários dos sub-gêneros do rock e metal. E, assim como eu, todos na banda trazem a sua carga de influências. E esse lado mais extremo é provável que venha de mim e do Divino, mais ainda do Divino. Então, consciente ou inconscientemente acabamos criando músicas assim. A linha de composição básica da banda costuma ser o Heavy Tradicional porém, com flertes bastante fortes nos outros sub-gêneros que vão desde o Hard Rock ao Metal Extremo. Costumo dizer as pessoas o seguinte: imagine que estes sub-gêneros são linhas retas paralelas bem próximas. O som da Rising Cross é uma onda que navega entre estas linhas (sub-gêneros) com ênfase na linha Heavy Tradicional. Mas que, de vez em quando, se prolonga um pouco mais pra sair de uma outra linha que, por exemplo, pode ser a do Doom, do Hard Rock, do Metal Melódico etc. Estilos estes que já ouvimos bastante também. Existe uma música nossa, a The Great Chaos (não está no EP), que o Doom nela é bastante presente. Assim que criamos ela, apelidamos a mesma de "Doomzona". É bem sombria, mas não é "do mau" não (risos).

Divino Lima - Procuramos seguir a linha do Heavy Metal Tradicional mas, como já foi dito, a banda possui influências que vão desde o Hard Rock até o Metal Extremo, esse andamento mais lento em minha opinião ocorre devido a banda primar pelo peso, o estilo "sabbático" de fazer som é algo que agrada a todos no grupo, e não é algo muito comum encontrar bandas com essa forma de som que fazemos, não só apenas em nossa cidade, mas em outras reigiões também, o que deixa a nossa sonoridade com uma característica bem peculiar.

4 - A banda também está envolvida de alguma forma com o meio cristão. Vocês pretendem usar a banda como meio de divulgar a fé de vocês através das letras ou acham que Metal e religião não devem se misturar?

Paulo Melo - A Rising Cross é uma banda Cristã Católica de Heavy Metal e nasceu com o intuito de levar uma mensagem cristã às pessoas através do Heavy Metal. Ou seja, nosso propósito é mostrar que podemos viver de uma forma mais saudável tanto espiritualmente quanto fisicamente sem deixar de sermos Headbangers. Não procuramos fazer distinções entre as pessoas, até mesmo as que não concordam, e mesmo com as diferenças, procuramos sempre viver em harmonia com todos em nossa volta. Em nossas letras, além de passarmos aquilo que acreditamos e aprendemos, procuramos deixar uma mensagem de otimismo e também transcrevemos algumas passagens bíblicas que, ao nosso ver, tem tudo haver com o Heavy Metal. Por exemplo, a música Revelation XII é baseada no capítulo 12 do livro do Apocalipse, que é bem conhecido por existirem passagens mais épicas. Também existem vários outros livros e/ou passagens bíblicas que são fantásticas para serem narradas ao som do Heavy Metal. Podem questionar se isso não acaba sendo mais uma "historinha" contada porém, muitas pessoas ao ouvirem as músicas, vão provavelmente estar tendo o primeiro contato com aquilo e acabam tendo uma visão melhor da coisa - tanto da mensagem bíblica quanto da música - o Heavy Metal - pela forma apresentada e podem, consequentemente, se interessar mais. Não vejo problemas em misturar Heavy Metal com religião e também não acho que o Heavy Metal é "coisa do capeta", como muitos dizem. Deus nos dá o dons e juntamente com eles nos dá também o livre arbítrio, que pode ser usado conforme nosso entendimento. Cabe ao homem usá-los conforme fala seu coração. Infelizmente muitos acabam usando de uma forma não muito sadia. Não quero dizer que quem usa o Heavy Metal para dizer coisas que não são relacionadas a religião ou Deus são "pessoas do mau" porém, quero dizer que com essa arma poderosa - a música, o Heavy Metal - podemos ajudar muitas vidas a mudarem para melhor, inclusive a nossa. Contudo, temos que ter ciência que muitos usam também para destruir.

Divino Lima - Sim, nós estamos e muito envolvidos com o meio cristão, por todos os lados que passamos gostamos de deixar claro que somos uma banda Cristã Católica, nós nascemos justamente para isso, divulgar a nossa fé e passar uma mensagem mais positiva para o mundo, e o lance de música e religião é algo que cremos com muita força, e outra, desde que o homem começou a crer em Deus ele toca algum instrumento como forma de louvor ao Criador, seja pra agradecer ou pedir, o estilo do Heavy Metal é como todos os outros, cada um louva a Deus na condição em que Ele chamou, e como nós temos metal no sangue, é algo que fazemos com muito amor.

5 - A banda nasceu numa cidade que tem como tradição o Thrash e o Death Metal e letras politizadas. Vocês temem serem boicotados por fãs de outros estilos de Metal que não tem nada a ver com o lado religioso de vocês? Como vocês lidam com o preconceito em relação as bandas de White Metal?
Paulo Melo - Realmente na cidade de Goiânia existem predominantemente bandas de estilos mais extremos, como Thrash e o Death Metal e crescemos nesse ambiente porém, não temos receio de sermos boicotados ou discriminados pela nossa postura e/ou opinião. O que temos conosco é que "agradar a grego e troianos" é uma coisa complicada e, mesmo rolando esse tipo de situação, não nos sentimos injustiçados ou coisa do gênero. Acredito que todos tem seu espaço e, mesmo sendo fora da sua terra natal, se o trabalho for bem feito, ele vai ser reconhecido. Aqui em Goiânia, já tocamos em shows o tanto quanto inusitados pra nós, como a abertura do show do Andralls que, no final das contas, todos sobreviveram (risos)... Então, se rola o preconceito, não vai ser ele que vai nos fazer parar ou repensar nossa postura ou pensamento. Temos que ter personalidade! E, com certeza, sempre respeitar as diferenças.

Divino Lima - Já passamos por situações meio complicadas, mas não foi nada pra assustar e nos fazer mudar de idéia, é algo que já esperava acontecer, mas isso já faz tempo também, hoje já vejo que os Headbangers que não seguem essa linha de pensamento que nós seguimos nos respeitam, isso é fruto da amizade que nós temos com todos, sempre tentando dialogar sem criticar ou ofender a opinião do outro, respeitando o espaço de cada um, sempre vou aos shows que acontecem aqui em Goiânia, e é rara a banda que eu não conheça pelo menos um integrante, e todos vem falar comigo, falando do nosso trabalho com a Rising Cross, dizendo que gostou e está muito bom, e muitas vezes eles também estão gravando e me mostram trechos das gravações e pedem opiniões pra também fazer o melhor possível por sua banda, aqui em Goiânia está com bandas muito boas, e graças a Deus nos respeitam muito.

6 - A banda completou sua formação recentemente com um novo guitarrista e um baterista. Qual a contribuição deles na parte criativa das músicas? Foi necessário haver um período de adaptação entre eles e a banda?

Paulo Melo - O Fellipe (bateria) e o Alfredo (guitarra) trouxeram muitas coisas novas e boas para a banda. Na verdade, esse período de adaptação ainda está ocorrendo pois, eles entraram na banda a pouco tempo e até então estávamos nos relacionando mais "socialmente" falando. Indo a igreja, nas reuniões e etc. Mas, mesmo neste convívio extra - estúdio, já vimos que os mesmos tinham muito a acrescentar a banda, tanto como pessoas quanto musicalmente falando. O Fellipe mesmo sendo o mais novo da banda, já tem um certo tempo de experiência, o que faz com que ele tenha segurança no que está fazendo e tenha facilidade para se adaptar. O Alfredo já é mais experiente e, mesmo tendo ficado um bom tempo sem tocar, por problemas pessoais, é outro que passa uma segurança grande pra nós, tornando as coisas muito mais fáceis. Ambos são muito dedicados e estou muito satisfeito por tê-los na banda. Mas, até chegarmos aos dois não foi fácil visto que, achar pessoas experientes dispostas a encarar uma missão como essa, é procurar e achar agulha no palheiro.

Divino Lima - Eles entraram mediante testes, então foi algo que tivemos muito critério para escolher, pois não é apenas a parte musical que interessa, o integrante da Rising Cross tem que ter em mente que vai estar em uma missão, o guitarrista Alfredo Egito e o baterista Fellipe Roso tem os mesmos ideais que nós temos, a adaptação deles está sendo a melhor possível, são caras que procuram as coisas, vestiram mesmo a camisa e pelo que estão mostrando tem um futuro legal pela frente, na parte criativa das músicas, eles já pegaram o barco já em alto mar (risos), e nesse trabalho que estamos lançando em breve não tem a participação deles nas composições, mas nos ensaios já vemos eles colocando suas pegadas e influências que futuramente vão agregar coisas muito boas para a banda.

7 - Como será a distribuição do material de vocês? Existe algum contrato em vista?

Paulo Melo - Atualmente estamos com o EP "Trumpets of Victory" disponível para download no MySpace da banda e no site também e, por enquanto, a maior divulgação está sendo feita na internet, através do MySpace, Orkut etc. Porém, por necessidade nossa e também por solicitação de muitas pessoas, também estamos confeccionando os CD's e pretendemos vendê-los à um preço bem acessível. Ainda não divulgamos pois, estamos fazendo com nossos próprios recursos e procurando baixar os custos o máximo possível - procurando manter a qualidade, é claro. Para viabilizar a venda. Por enquanto, não existe nada de efetivo fechado e vamos começar a enviar o material para os selos quando o mesmo estiver pronto. É provável que nos próximos dias estejamos com o material em mãos e, aí sim, esperamos mais propostas. Mais resenhas e entrevistas também surgirão, visto que alguns exigem o material impresso para tal.

Divino Lima - O EP "Trumpets of Victory" foi lançado primeiramente para download, mas as pessoas chegavam até nós e pediam o trabalho prensado, coisa rara nos dias de hoje, então vamos prensar alguns exemplares para atender essa procura, e com o download visamos também os contatos com alguma distribuidora para lançar nosso álbum debut.

8 - Quais são os planos para o futuro?

Paulo Melo - Olha, atualmente estamos ensaiando para voltar aos shows pois, graças a Deus, propostas não estão faltando. Também estamos a procura de mais um guitarrista para compor o line-up. Aos interessados, favor enviar e-mail para contatos@risingcross.com. Esperamos também num futuro próximo, lançar nosso álbum de estréia por algum selo e gravar o próximo álbum da banda pois, idéias estão borbulhando e logo teremos material (mais) novo (ainda)(risos). Também, na medida do possível, queremos tocar no máximo de lugares possíveis, fora ou dentro de nossa terra natal, pois, sem as apresentações nosso trabalho fica pela metade, incompleto.

Divino Lima - É continuar trabalhando para fortalecer o nome da Rising Cross, tanto no cenário cristão como no secular também, pretendemos lançar o CD ano que vem, por isso estamos batalhando pra conseguir a distribuidora, ainda estamos atrás de mais um guitarrista pra compor a banda da forma que ela se originou, cremos que com humildade e trabalho teremos êxito no nosso trabalho, visto que a aceitação do público está sendo a melhor possível com o lançamento do EP.


Mais informações sobre a banda no seguinte endereço:

Testament no Brasil



Após o término da turnê européia Priest Feast, a banda de Thrash Metal americana Testament confirmou na sua página do Myspace três shows em território brasileiro no mês de Setembro. Os shows fazem parte da turnê de promoção do seu último álbum de estúdio, The Formation of Damnation. As datas são as seguintes:

06 de Setembro - São Paulo, Brasil; local: Citibank Hall

07 de Setembro - Rio De Janeiro, Brasil; local: Circo Voador

09 de Setembro - Curitiba, Brasil; local: Opera 1.


Fonte: myspace.com/testamentlegions

Tatoo Rock Fest V em Goiania



Mais uma edição do já tradicional Tatoo Rock Fest está prestes a acontecer em Goiania. O evento é um dos mais importantes no calendário musical goianiense por reunir o que há de melhor na cidade me termos de bandas. O Tatoo Rock Fest V será realizado nos dias 05, 06 e 07 de Junho de 2009 na Estação Goiânia (Feira da Estação) a partir das doze horas e contará com vários shows, mostra de roupas, jóias e acessórios, além de desfile de moda, presença de expositores do BSB MIX, freak show, suspensão, grafite, skate e outras atrações. Confira a seguir a programação dos shows e preços de ingressos:

Sexta-Feira

18:00 – MAHABLUE
18:45 – A TROPA
19:30 – RAGGA RURAL
20:15 – JOHNNY SUXXX
21:00 – ENFUGA (SC)
21:45 – TIA VELHA E OS CARA DE PAU
22:30 – VIOLATOR (DF)
23:15 – LEDBETTER / PEARL JAM COVER (DF)
00:00 – MACAKONGS 2099 (DF)

Sábado

16:00 – BREAD PENTELHO / Rock Deboche
16:45 – NALATA rocktronico (DF)
17:30 – ANDY ROBBINS (USA) / SUNROAD
18:15 – FIGADO KILLER
19:00 – DESFILE DE MODA
20:00 – PEDRINHO GRANA E OS TROCADOS (DF)
20:45 – RED OLD SNAKE (DF)
21:30 – DEVON / Clássicos do Rock
22:15 – UGANGA (MG)
23:00 – PATO COM LARANJA
23:45 – GALINHA PRETA (DF)
00:30 – A COISA

Domingo

16:00 – SOATÁ (DF)
16:45 – 10ZERO4 (DF)
17:30 – MONSTER BUS
18:15 – JULGAMENTO DAS TATUAGENS
21:00 – TRAVELIN’ BAND Creedence Cover
22:00 – SHOW DE ENCERRAMENTO

Dias: 05, 06 e 07 de Junho de 2009
Local: Estação Goiânia - Feira da Estação (Centro)
Horário: 12 horas
Ingressos: antecipados à partir de 6ª Feira: 22/05/09

Super Promoção!

De 22/05 à 28/05 Passaporte (1º Lote - 300 ingressos) por R$ 20,00.
De 29/05 à 04/06 Passaporte (2º Lote - 300 ingressos) por R$ 25,00.
Ingressos para 1 dia - R$ 10,00

Postos de vendas:

Armazém Vintage, Ambiente, Hocus Pocus, Cosmic Soup, Arcanjo Tattoo, Vai Toma no Kuka Bar.

Obs: valores referentes a 1/2 entrada ou com 1 KG de alimento não perecível.

Shure apreende produtos falsificados


A Shure anunciou no dia 21 de Maio que fez uma operação de busca e apreensão de produtos Shure falsificados. Seguindo uma investigação iniciada pela Shure, oficiais do Baoshan Office da AIC – Administration for Industry and Commerce - em tradução livre Administração para Indústria e Comércio – nas lojas de eletrônicos e armazéns das empresas Han Si Appliance Co. Ltd. e Run Zheng Digital Ltd na estrada Baoshan. As duas estão no distrito de Zhabei, de Shanghai.

“Os falsificadores estão sempre se esforçando para copiar o logo da Shure e outros produtos, assim como a aparência geral dos produtos”, disse Anita Man, Diretora da Shure na Ásia. “Devido à grande popularidade e reputação da marca Shure, eles sabem que os consumidores estão interessados em itens que carregam o logo Shure”.

Nas duas apreensões, grandes quantidades de earphones Shure E2c e E4c foram recolhidos, assim como produtos falsificados de outras marcas, incluindo Audio-Technica e JVC. Essas apreensões foram informadas oficialmente e publicadas no website da Shanghai AIC. As penas impostas ainda não foram determinadas pela AIC.

”A marca Shure carrega a promessa de qualidade e performance”, disse Sandy LaMantia, Presidente e CEO da Shure. “Os produtos falsificados não correspondem à essa promessa e isso compromete o valor de nossa marca. “Nós temos um compromisso sério com agências internacionais e outras marcas para lugar contra os produtos falsificados e acabar com essa atividade criminal”.

A Shure recomenda que os consumidores só comprem produtos de áudio e fones de ouvido de revendedores autorizados Shure. Esses revendedores são encontrados na seção “onde comprar” do site www.shure.com.br. “Os consumidores devem ficar atentos a situações suspeitas como vendas “direto de fábrica” e preços muito abaixo do praticado normalmente”, disse LaMantia. “Não importa se essas ofertas estejam em lojas ou online, nossos consumidores precisam saber que se algo parece bom demais para ser verdade... provavelmente não é verdade mesmo!”

Além de todos os esforços na China, a Shure também montou operações para descobrir e extinguir violações de propriedade intelectual em outras partes da Ásia, Europa, América do Sul, África e Estados Unidos.

Os Produtos falsificados geralmente não possuem procedência certa, logo, não possuem garantia de qualidade e nem garantia contra defeitos de fabricação. Portanto, evite-os!

Fonte: shure.com.br


Teclados Vs. Controladores: disputa por espaço nos palcos


por Mário Megatallica

Tenho observado ultimamente, seja através de vídeos ou de conversas com amigos e clientes, o crescimento do uso de controladores Midi ao vivo, e junto com ele, o crescimento das dúvidas pertinentes sobre a sua utilização. A maior parte das perguntas gira em torno da relação custo-benefício e dos recursos que os controladores oferecem aos músicos nos shows de suas bandas.

Quando alguém me pergunta se é viável trocar o teclado dele por um controlador, eu imediatamente retruco perguntando por que ele quer trocar um teclado por um controlador. É nesse momento que percebo a necessidade real do músico em relação ao seu instrumento. Uns respondem que querem trocar porque seu teclado é ruim ou ultrapassado, outros dizem que testaram um controlador e o acharam mais conveniente e versátil, outros dizem que querem trocar simplesmente porque viram um fulano qualquer usando um controlador num show - ou seja, por modismo. O fato é que para em alguns casos o controlador resolve o problema do músico, em outros resolve em partes, e em alguns casos simplesmente não faz diferença - ou não resolve mesmo. Logo, deve-se analisar cada caso separadamente.

Teclados profissionais de marcas como Roland, Korg, Yamaha, Kurzweil, e outros tantos, são bastante tradicionais e dominam o mercado por um reles motivo: são realmente bons. Ou seja, possuem timbres muito bons e recursos variados para situações diversas - e adversas. É comum ver bandas grandes usando um modelo qualquer dessas marcas. No entanto, ficam datados; logo são substituídos no mercado por modelos superiores do mesmo fabricante, o que quase obriga o músico a trocar constantemente de teclado. Por exemplo: teclados com disquete eram bastante comuns no mercado até dois anos atrás - e se tornaram febre quando surgiram - mas atualmente estão fora de linha, ou seja, não são mais fabricados porque foram substituídos pelos modelos com porta USB, que fornecem conexão direta com o computador e/ou aceitam pendrives. Covardia, não é? Um pendrive, por menor que seja, armazena muito mais dados do que qualquer disquete já lançado.

Controladores Midi são teclados que não possuem som; apenas disparam os sons contidos num software Midi. Alguns possuem efeitos, entrada e saída Midi, aceitam pedal sustain, etc, mas possuem função única: controlar os sons de uma fonte Midi, ao contrário dos teclados convencionais, que produzem sons. Os controladores são usados por quem geralmente tem notebook e faz questão de ter qualidade e praticidade com um instrumento. Possuem conexão USB ou Firewire, boa parte não necessita de fonte externa de alimentação (são alimentados pela porta USB), são fáceis de transportar, possuem teclas sensitivas leves ou pesadas, alguns tem interface de áudio profissional embutida e outras conveniências. Mas, dependem totalmente de um software Midi e bastante da máquina que o executa. Um dos problemas mais comuns para quem usa teclado controlador é a famosa latência - atraso na resposta do software em relação à nota executada no controlador. Quando este atraso é grande, a monitoração do sinal do controlador fica extremamente comprometida, prejudicando o retorno do músico. Além disso, o software tem que ser muito robusto, possuir vários pacotes (patches) de timbres e um bom sampler, para que realmente valha a pena trocar um teclado convencional por um controlador, afinal, o objetivo é ter mais - e não menos - recursos à sua disposição. E quanto mais robusto é o software e mais componentes temos ligados ao notebook, mais lento ele tende a ficar; por isso, a configuração dele deve ser a melhor possível - o que geralmente não fica barato.

Pense bem em todos estes aspectos antes de decidir se a troca do seu teclado por um controlador Midi - e vice-versa- valerá a pena, se resolverá de fato os seus problemas. Converse com seus colegas, pesquise e peça a opinião de quem já fez a troca. Caso contrário, em vez de resolver um problema, você vai adquirir outro.

Godsmack: trabalhando em novo álbum



A banda Godsmack começou a compor músicas para o sucessor do álbum IV, de 2006, que estreou no primeiro lugar da lista da Billboard na época. "Vai ser realmente pesado. Quero dizer, vai ser bem agressivo; ainda não tenho certeza. Por enquanto só finalizamos uma faixa para o Crue Fest deste verão, mas apesar de o processo estar apenas no início, acho que o som vai estar bem mais 'na sua cara'. Nós decidimos chutar o balde!" diz Sully Erna, membro da banda.

O Godsmack fará parte do Crue Fest, que contará também com as bandas Theory of a Deadman, drowning Pool, Charm City Angels e os anfitriões do festival, o Mottley Crue.


Fonte: blabbermouth.com

Heaven & Hell: vídeo de show em Brasilia



Um vídeo da banda Heaven & Hell foi postado no site Youtube.com executando a música homônima no show do dia 13 de maio em Brasília. O vídeo gravado por um fã tem duas partes e boa qualidade de imagem. O novo álbum da banda, The Devil You Know, vendeu 30.000 cópias nos Estados Unidos na primeira semana, garantindo a sua 8ª posição na lista da Billboard. Confira os vídeos do show em Brasília nos links abaixo:

Heaven & Hell - Brasília - Parte 1


Heaven & Hell - Brasília - Parte 2


Fonte: blabbermouth.net

Ian Gillan entrevistado por Bruce Dickinson em programa de rádio



O vocalista do Deep Purple, Ian Gillan (foto), foi entrevistado por Bruce Dickinson do Iron Maiden no programa "The Bruce Dickinson Friday Rock Show" da rádio BBC de Londres, Inglaterra, na noite de ontem, dia 22. Pela primeira vez em quarenta anos, Gillan cantou músicas da fase clássica do Deep Purple, assim como algumas faixas de seu último álbum solo, o One Eye To Morroco, lançado no dia 31 de Março deste ano e que estreou na 97ª posição da German Media Control.

Fonte: blabbermouth.net

Gods Of Metal Fest 2009: lista de bandas divulgada



por Mário Megatallica

A organização do festival Gods Of Metal, que acontece na Itália, divulgou a lista oficial das bandas que irão participar do evento este ano. O festival será realizado nos dias 27 e 28 de Junho e contará com shows em três palcos diferentes: L-Stage, R-Stage e Cruefest Stage. Os Headliners do evento serão as bandas Heaven & Hell (dia 27) e Dream Theater (dia 28). A lista das bandas é a seguinte:

Sábado, dia 27:

Abertura dos portões: 10.00

L-stage:
HEAVEN & HELL 21.15 - 22.45
QUEENSRYCHE 18.15 - 19.30
EDGUY 15.45 - 16.45
EPICA 13.45 - 14.30
VOIVOD 12.05 - 12.40
EXTREMA 10.45 - 11.00

Crue Fest Stage:
MOTLEY CRUE 23.00 - 00.30
TESLA 19.45 - 21.00
LITA FORD 17.00 - 18.00
MARTY FRIEDMAN 14.45 - 15.30
BACKYARD BABIES 12.55 - 13.30
LAUREN HARRIS 11.25 - 11.50

Sunday, June 28: Abertura dos portões: 10.00 L-Stage: DREAM THEATER 21.15 - 22.45
BLIND GUARDIAN 18.15 - 19.30
TARJA 15.45 - 16.45
PAUL GILBERT 13.45 - 14.30
CYNIC 12.05 - 12.40
THE BLACK DAHLIA MURDER 10.45 - 11.00
R-Stage: SLIPKNOT 23.00 - 00.30
CARCASS 19.45 - 21.00
DOWN 17.00 - 18.00
MASTODON 14.45 - 15.30
NAPALM DEATH 12.55 - 13.30
STATIC-X 11.25 - 11.50

O Evento contará com a participação do guitarrista Marty Friedman (ex-Megadeth), Lauren Harris - filha de Steve Harris, baixista do Iron Maiden - e a lendária Lita Ford.


Sweden Rock Fest 2009



por Mário Megatallica

O Sweden Rock Festival deste ano já está chegando e vai acontecer nos dias 3, 4, 5 e 6 de Junho em Solversborg, na Suécia, contando em seu cast com bandas de peso e de vários estilos - de Hard Rock a Black Metal - como Immortal, Uriah Heep, Volbeat, Hammerfall, Europe, Foreigner, Dream Theater, Motorhead, Journey, entre muitas outras. Os headliners este ano serão as bandas Twisted Sister, In Flames, ZZ Top e Heaven & Hell (a nova encarnação do Black Sabbath), que está em turnê mundial divulgando seu recém-lançado álbum The Devil You Know. O Sweden Rock já é um festival tradicional na Europa e abre a temporada dos festivais de verão, que vai de Junho a Agosto, terminando com o aclamado festival Wacken Open Air, na Alemanha.

Atelier Yamaha dá dicas de manutenção para instrumentos de sopro


Mais uma ótima iniciativa da empresa Yamaha Musical, desta vez no segmento de instrumentos de sopro.

O responsável pelo projeto Atelier de Sopros da Yamaha Musical, Araken Busto, criou uma série de dicas para melhor conservação de seu instrumento. Algumas dicas básicas são fundamentais para a durabilidade e bom desempenho deles. A primeira coisa a fazer é conhecer e pesquisar sobre os produtos específicos para cada tipo de acaba mento tais como prateado, niquelado ou laqueados.

Instrumentos prateados tendem a escurecer a prata, isto é um processo normal do acabamento que tem reações em contato com o oxigênio e o suor das mãos, por isto é muito importante que após o uso o instrumento seja limpo com uma flanela “de preferência específica para prata” para retirar as marcas deixadas pelo contato. Também é necessário retirar toda a umidade que se acumula na parte interna do evitando que esses resíduos estraguem o instrumento.

Faça também uma limpeza mais completa no mínimo a cada três meses, desmontando com cuidado e lavando o equipamento. É indicado utilizar água morna (30ºC a 40ºC) e sabão especial para metal ou sabão neutro, 10 a 15 partes de água para 1 de sabão. Após lavar e secar todas as peças deve-se certificar que toda a sujeira foi removida e só então lubrificar e montar, verificando se cada parte está bem fixa, para não sofrer queda neste momento.

A Yamaha Musical está disponibilizando em seu site nos próximos meses dicas de manutenção para cada tipo de instrumento de sopro, indicando os acessórios de manutenção produzidos por ela e sua aplicação, vale a pena conferir.


Fonte: yamahamusical.com.brJustificar

Yamaha Play Now: saldo positivo


A Yamaha Musical do Brasil promoveu no começo do mês de maio em São Paulo e Belo Horizonte a primeira edição do Yamaha Play Now! 2009, exposição interativa dos instrumentos da marca.

O evento de São Paulo ofereceu a oportunidade do público de aliar entretenimento e experimentação, pois todos puderam tocar os instrumentos da marca desde os conhecidos teclados, sintetizadores, violões, guitarras e baixos até aos mais sofisticados como a clavinovas, baterias eletrônicas. Além disso, o publicou contou com a apresentação exclusiva de Rafael Bittencourt e Edu Falaschi, ambos integrantes da banda de heavy metal Angra.

Em Belo Horizonte o evento repetiu o mesmo sucesso de São Paulo, mas nesse o público foi presenteado com a apresentação exclusiva do saxofonista Derico, do programa do Jô e seu irmão Sérgio Sciotti que arrancou aplausos do público que acompanhava o desempenho da dupla.

A empresa deve divulgar em breve mais datas do projeto Play Now! em outros estados do país.

Yamaha lança bateria DTXTREME III



A Yamaha Musical lançou uma nova linha de bateria digital para dar sequência à super bem sucedida série DTX. A ilustre linha conta agora com a DTXTREME III, que dispõe da mais avançada tecnologia em instrumentos de percussão, com um cérebro completamente novo baseado nos sons do MOTIF AWM2. Além do designer inovador, a DTXTREME III oferece excelente amostragem, que possui memória suplementar e expansível, e vem acompanhada de um poderoso seqüenciador.

Um dos grandes diferencias deste instrumento é a opção do fone, que vai acabar com os problemas de reclamação dos vizinhos, pois eles garantem que o áudio esteja disponível apenas para o baterista. Para avaliar a performance, a amostragem WAV/AIFF permite gravar seus próprios sons, compilar os seus próprios kits, e acompanha um sequenciador MIDI para criar novos ritmos.

A bateria eletrônica oferece excelente amostragem (com memória suplementar instalada), bem como um poderoso seqüenciador. A inclusão do USB MIDI diferenciou a performance deste instrumento de percussão. A DTXTREME III se destaca pela possibilidade do trabalho independente, ou seja, pode atuar como interface para um sistema de produção musical completo. A saída digital (S/PDIF) permite enviar um sinal de qualidade digital para qualquer dispositivo de gravação externo.

A DTXTREME III é a bateria perfeita para apresentações ao vivo e em sessões de estúdio, pois permite separar cada um dos seis canais (por exemplo, para caixa, ton-tons e pratos) para conseguir uma otimização de cada timbre desejado. Além disso, as entradas AUX IN/SAMPLING IN podem ligar o leitor de CD ou outro aparelho de áudio para tocar conjuntamente com os temas preferidos.

Estão disponiveis as versões DTXTREME III Standard Kit e DTXTREME III Special Kit.


Fonte: yamahamusical.com.br

Record, o novo software de gravação da Propellerhead





A sueca Propellerhead Software, fabricante de um dos maiores softwares Midi da atualidade, o Reason, lançou seu primeiro software de gravação, o Record. "Nós achavámos que era hora de lançar um software de gravação do ponto de vista do músico. Em resumo, nós queríamos fazer o que sempre fizemos - ajudar as pessoas a fazer mais e melhores músicas", disse Ernst Nathorst-Böös, um dos responsáveis pelo programa.

concebido para músicos independentes, o Record dá a sensação de se trabalhar num estúdio de milhões de dólares com a simplicidade de uma máquina de fita magnética. Para os guitarristas, o POD (pedaleira da Line 6) virtual traz várias opções de amplificadores de guitarra de alto nível, por exemplo. O Record foi modelado com base em um grande hardware de gravação da Solid State Logic, SSL 9000K, que apresenta endereçamento de canais bastante flexível, processadores de dinâmica, equalizador e automação total, além de usar a capacidade completa do processador do seu computador, evitando problemas de latência e efeitos em excesso. O usuário conta também com número ilimitado de canais. Como o fabricante afirma no site, é um software feito para músicos e não para engenheiros e por tudo que apresenta parece ser uma grande ferramenta de produção de áudio.


Fonte: propellerheads.se

Digidesign lança novo mixer



A Digidesign, fabricante do software ProTools, lançou recentemente mais um modelo de mixer voltado para aplicação Ao Vivo. Trata-se do Venue SC48, que, segundo a fabricante, "permite a você se concentrar na mixagem do show e não na operação da mesa". Uns dos principais atrativos do novo mixer seriam seus plugins de efeitos com qualidade de estúdio (para uso ao vivo), integração total com o ProTools LE (para gravação ao vivo e/ou playback) e sua fácil portabilidade. Além disso o mixer ainda possui uma interface firewire interna, 48 entradas analógicas (mic e line) e 16 saídas de linha - expansível para 32 - mais 16 Aux Sends, 8 Groups e 8 mono matrixes, 26 faders motorizados, entrada e saída para talkback e muito mais. No site da Digidesign você pode assistir a um vídeo demonstrativo da mesa. Vale a pena conferir.


Fonte: digidesign.com

Samson lança os monitores StudioDock




A Samson Audio lançou recentemente a linha de monitores StudioDock, desenhados especialmente para atender as necessidades de produção atuais. Eles permitem que você execute ou carregue áudio via USB diretamente para os monitores; e como a música continua digital, a qualidade de áudio é extremamente alta. Os monitores também fornecem um encaixe para Ipod para que você possa sincronizar, carregar e reproduzir música a partir do seu Ipod.

Além disso, o StudioDock oferece performance com qualidade de estúdio. Disponível em 3i (woofer de 3 polegadas) e 4i (woofer de 4 polegadas), os monitores possuem 2 X 15W e 2 X 20W de potência, respectivamente, além de uma cúpula de seda de 25 mm com condutor de alta frequência. É um tudo-em-um com qualidade de estúdio para a geração Ipod.


Fonte: samsontech.com

Blink 182: o retorno




Na noite da última quinta-feira (dia 14 de Maio), o baterista do Blink 182, Travis Barker, se apresentou ao lado do DJ-AM em Los Angeles, Estados Unidos. Porém, o momento mais aclamado da apresentação foi quando seus companheiros de banda, Tom DeLonge e Mark Hoppus, respectivamente guitarrista e baixista do Blink 182, subiram ao palco. Os dois tocaram juntos com a dupla e deram uma prévia aos fãs que estavam com saudades do grupo. O Blink 182 entrou em recesso em 2005 e anunciou seu retorno durante a última cerimônia do Grammy em Fevereiro deste ano.

Fonte: whiplash.net

Nevermore revela título do seu novo álbum




A banda americana Nevermore revelou o título do seu novo álbum. O sucessor de This Godless Endeavour de 2005 se chamará The Obsidian Conspiracy e será lançado até o início de 2010 pela Century Media Records. O vocalista Warrel Dane deixou o seguinte comentário na sua conta no Twitter: "Passei(o sábado, 16 de maio) na praia trabalhando nas letras e melodias - excelente. Essa música na qual tenho trabalhado, 'Emptiness Unobstructed', tem um refrão colossal". Ele acrescentou, "O que você tem quando combina um grande e esmagador riff com letras odiosas? Você tem um monstro chamado 'Without Morals'".

Fonte: whiplash.net

Documentário do Iron Maiden faz sucesso nos cinemas



A matéria a seguir foi tirada do site Whiplash.net através da tradução de Rafael Glezer:

A Arts Alliance Media anunciou o sucesso do premiado documentário "Iron Maiden: Flight 666". 70% do número total de ingressos, que excedeu 100.000 pessoas, foram da exibição especial do filme em sessão única no cinema, no dia 21 de abril. O filme, lançado apenas em cinemas com tecnologia digital, atingiu a marca de maior lançamento simultâneo de um documentário em todo o mundo, cruzando a América do Sul e Central, México, todo o Oeste e grande parte do Leste Europeu, Rússia, Japão, Oceania, Estados Unidos, Canadá, África do Sul e Índia. "Flight 666" foi distribuído pela Arts Alliance Media (AAM), em uma sociedade com a EMI Records e o Iron Maiden.

"Flight 666" alcançou a maior média por sala entre todos os filmes no Reino Unido no dia 21 de Abril, com mais de 12 mil ingressos vendidos para uma única exibição em 80 salas e foi o filme número 1 em mais de 85% dos cinemas aonde foi exibido. O filme atraiu a marca extraordinária de 8 mil ingressos na sessão das 23h58 ("2 Minutes do Midnight") no Brasil, esgotou ingressos em uma sala de 686 lugares em Finnkino Helsinki, na Finlândia e teve cinco exibições seguidas lotadas no Mann's Chinese Theater em Hollywood. O filme foi exibido novamente em muitos locais devido à demanda de público e alguns cinemas exibiram o filme outra vez depois do dia 21.

O crescimento do cinema digital e a resultante redução nos custos de distribuição tem possibilitado mais e mais lançamentos não tradicionais com conteúdo alternativo nos cinemas como óperas ao vivo, shows e eventos esportivos que vem abrindo um novo nicho de público. O chefe executivo da AAM, Howard Kiedaisch, comentou, "Nós estamos incrivelmente felizes com esse resultado e o consideramos como uma grande conquista para todos os envolvidos. É uma novidade para o cinema, mostrando as oportunidades que a era digital tem trazido, uma vez que esse lançamento não seria possível com vídeos de 35mm. Meus agradecimentos e parabéns para o Iron Maiden, EMI e todos as empresas de cinema e distribuidoras ao redor do mundo. Veja esse espaço!"

O vice-presidente da EMI, Stefan Demetriou, disse, "O filme mostra mais uma vez que o Iron Maiden está no topo da inovação audiovisual - trazendo uma memorável experiência na tela para seus leais fãs e os novos convertidos ao MAIDEN ao redor do mundo."

O evento se mostrou inacreditavelmente popular com as empresas donas dos cinemas e com as audiências em todo o mundo, com Bernie Altan, da Scala Cinema independente de Ludwigsburg, Alemanha, falando sobre a exibição da meia-noite, "Uau, que noite! O filme é muito bom - Eu me senti em um show do MAIDEN na noite passada! Os fãs gritavam 'Maiden! Maiden! Maiden' pouco antes de começar o filme, e para resumir, foi realmente 'O momento!'"

No Reino Unido, o diretor da Odeon Digital Development, Drew Kaza, declarou, "Nós estamos muito satisfeitos com os resultados de 'Flight 666'. Foi o filme número um em nossos cinemas na terça a noite e foi, de longe, o filme alternativo mais bem-sucedido que a Odeon já exibiu."

O filme foi sub-distribuído pela D&E Entertainment nos Estados Unidos, cujo sócio Evan Saxon comentou, "Nós estamos honrados em ver que o marketing e a distribuição de "Flight 666" nos Estados Unidos e no resto do mundo foram um sucesso esmagador. As salas de cinema se esgotaram e fizeram exibições extras do filme e os fãs adoraram a experiência. Essa foi uma campanha de primeira classe e nós estamos muito satisfeitos com a Arts Alliance, EMI e o Iron Maiden por escolher a D&E para ser parte do seu time."

"Flight 666" venceu o prêmio da audiência para "Melhor Documentário sobre Música" no recente Southwest Festival. O filme foi produzido pelos premiados diretores de Toronto, Scot McFadyen e Sam Dunn da Banger Productions, que receberam elogios da crítima pelos seus filmes anteriores, "Metal: A Headbanger's Journey" e "Global Metal". Os produtores executivos foram Rod Smallwood, Stefan Demetriou e Andy Taylor.


Fonte: whiplash.net

Machine Head e James Hetfield juntos em show na Alemanha




O vocalista e guitarrista do Metallica, James Hetfield, se juntou à banda americana Machine Head no show do Sábado, dia 16 de Maio, no KoPi-Arena, em Oberhausen, Alemanha, para tocarem a música Aethetics of Hate, do último álbum do Machine Head, The Blackenings.

O Machine Head está no meio de uma turnê mundial na qual abre os shows do Metallica. Numa entrevista de 2008 para a revista Revolver, James Hetfield falou bastante sobre a banda, afirmando que naquele ano ambas as bandas fizeram alguns shows juntas e que aqueles dias foram inacreditáveis. Segundo James, " eles são tão pesados e tão amigáveis... e seu último álbum é inacreditável. Soa como uma banda em chamas". Perguntado sobre o que ele achava da influência de The Blackenings para o Metallica, o vocalista do Machine Head, Robert Flynn respondeu: "Eu vi em alguns vídeos no Youtube o que eles disseram em entrevistas e o meu cérebro praticamente chacoalhou! Não consegui acreditar. Me senti muito honrado e impressionado, talvez porque o Machine Head tenha sido formado num show do Metallica no Day On The Green (festival ocorrido em San Francisco durante a turnê do Black Album)."


Fonte: blabbermouth.net

Novo sistema Surround Sound: UHDTV



A NHK (Empresa Japonesa de Radiodifusão) tem desenvolvido a Ultra High Definition Television (UHDTV - Televisão de Resolução Ultra-alta) para o sistema de difusão futuro. A UHDTV consiste de vídeo com uma resolução espacial de 7680 pixels (Horizontal) x 4320 pixels (Vertical), e som multicanal 22.2.

A empresa realizará uma palestra apresentando os conceitos básicos de UHDTV assim como exemplos de sua aplicação. O sistema de som 22.2, em particular, será explicado detalhadamente e algumas experiências subjetivas de avaliação relativas aos atributos espaciais serão discutidas. Gravações realizadas com técnicas 22.2 são outro tópico interessante a ser discutido.

Já foram feitas demonstrações da UHDTV em diversas convenções internacionais, tais como NAB e IBC, assim como transmitidas em tempo real em rede de fibra ótica. A padronização da UHDTV está sendo feita por diversas organizações internacionais, tais como ITU e SMPTE.

Além da palestra, realizada pelo sr. Kimio Hamasaki - Engenheiro, pesquisador senior do Laboratório de Pesquisas Técnicas e Científicas da NHK - haverá um demonstração do sistema de som 22.2, montado no auditório.

Resta agora aos profissionais do áudio ligados à área de produção e difusão se adequarem aos novos padrões de mercado que estão por vir, o que vai exigir uma série de adaptações em estúdios de mxagem e masterização, cinemas, etc., e obviamente uma reciclagem nos conceitos básicos de acústica e mixagem para a configuração surround sound.


Fonte: aesbrasil.org

DJs: Notebook vs. CDJ



por Mário Megatallica


Existe uma dúvida pertinente na cabeça de qualquer DJ em início de carreira: qual é a ferramenta mais eficiente para se apresentar numa festa, um notebook ou um par de CDJs? Os profissionais da área têm opiniões diversas, cada um com seu motivo, para optar entre um ou outro; e mesmo com todos os recursos que estes equipamentos oferecem há quem ainda tenha dúvidas na hora de definir a melhor plataforma para sua apresentação. Ambos tem suas vantagens e desvantagens e o mais sensato seja afirmar que para acertar na escolha, deve-se analisar cada caso separadamente.

O CDJ é uma plataforma aparentemente simples. Nada mais é do que um CD player que oferece recursos diferenciados de execução musical - os famosos efeitos. A maioria vem carregada com Pitch-Time Shift (que alteram a tonalidade e o tempo da música, tornando-a mais grave ou aguda - aumentando ou diminuindo semitons na faixa original - e mais rápida ou mais lenta), Flange/Phaser, Delay, Highpass-Lowpass Filters e nos modelos mais avançados os Scratchs de vinil. A maioria dos DJs que optam por CDJ acabam escolhendo usá-lo com um mixer de DJ que também possui efeitos embutidos para aumentar o número de opções de combinações de efeitos que ele pode ter à sua disposição. Vale lembrar que, ao contrário dos modelos mais antigos, os modelos mais recentes executam músicas em formato .mp3 diretamente de CDs ou pendrives, e que possuem decks de scratch, sendo que estes últimos tendem a se tornar padrão de mercado por serem mais práticos. Juntos, CDJs e mixer formam as famosas "pickups" de DJs, às quais podem ser adicionados microfone, vinil scratch, teclados sintetizadores, guitarra ou qualquer outro elemento que o DJ julgue ser necessário usar para tornar sua apresentação um sucesso.

O notebook é uma plataforma muito mais abrangente em termos de recursos, afinal, é um computador portátil. Sendo assim, o DJ que opta por usar um geralmente tem à sua disposição um software de execução das músicas (que trabalha, de forma geral, com os formatos .mp3 e .wav) carregado de VST plugins, podendo inclusive trabalhar com instrumentos virtuais - como teclados sintetizadores armazenados no software - loops de bateria, guitarra, baixo, voz , e instrumentos reais, como guitarra, percussão, flauta, etc., tudo isso ao mesmo tempo já que ele pode programar tudo. No mercado existem várias opções de software; alguns como o Traktor, Virtual DJ, Atomix emulam um par de CDJ, enquanto que outros como o Live funcionam como uma mesa de som virtual onde você pode carregar suas músicas em vários canais e pode abrir todos os VST plugins existentes na sua biblioteca do Windows, na qual a única limitação existente é o espaço disponível no HD. Já conheci DJs que possuíam mais de duzentos VSTs na sua biblioteca... ah, e tudo isso sendo manuseado apenas com mouse e teclado! Além de ter recursos praticamente infinitos, os notebooks tem mais algumas vantagens para um DJ, por exemplo, são bem mais leves e práticos para carregar e não causam inconvenientes em detectores de metal de aeroportos.

Há equipamentos que integram CDJs e notebooks, tudo para que a execução se torne mais fácil e prazerosa para os profissionais da área. A M-Audio elaborou duas soluções bastante interessantes nesse sentido: uma é o Xponent, que é um controlador em forma de mixer de DJ, compatível com Windows e Mac e que pode ser usado por quem usa o Live na execução do seu set. Com o Xponent, o DJ pode abandonar o mouse e executar seu playlist de forma mais convencional, manuseando os botões de volume, equalização e o crossfader do software pelo mixer - assim como num par de CDJ; a outra solução é o poderoso Torq (foto), um controlador em forma de pickup de DJ que possui um par de CDJs, um mixer e um programa semelhante ao Virtual DJ pode ser instalado no notebook para carregar as músicas, compatível também com Windows e Mac. Ele possui todas as ferramentas de um CDJ tradicional, com as mesmas funções, os mesmos efeitos - além de dois decks de scratch com timbre selecionável e com um banco de VST plugins no qual o DJ pode carregar seus próprios VSTs - e dá ao DJ a opção de executar seu set usando o controlador e o software ou somente um deles. Quem testou aprovou.

Enfim, qual dos dois é melhor, o notebook ou o CDJ? Isso só o DJ pode definir pois cada um tem suas necessidades, limitações técnicas e orçamentárias; além do mais, em time que ganha não se mexe, logo, quem já usa um ou outro dificilmente vai trocar de plataforma porque isso implicaria em adaptações - que quase sempre são indesejáveis pois são demoradas e podem comprometer a qualidade da execução do set. Se você pretende começar a discotecar agora e está em dúvida, pense bem sobre a relação custo-benefício dos dois modelos e nas possibilidades que eles oferecem já que esta escolha provavelmente servirá para a sua carreira toda.

Therion anuncia novo vocalista



Segundo o site da gravadora Nuclear Blast, a banda Therion (foto) anunciou oficialmente a entrada de Thomas Vikström (ex CANDLEMASS) como novo vocalista. "Além de ser uma pessoa muito legal, ele é um grande cantor e compositor. E como ele é um tenor, se encaixou perfeitamente na banda", diz Christofer Johnsson, líder da banda, que espera que os fãs gostem das novas contribuições de Thomas à mesma.

A chamada "seção rítmica" da banda conta atualmente com o baterista Johan Kolberg e com o baixista Nalle “Grizzly” Påhlsson.


Fonte: nuclearblast.de

Caliban no Brasil




No fim de maio, a banda de Metalcore alemã Caliban (foto) retornará à América do Sul para uma rápida série de shows que passará pelos três grandes centros do continente – Buenos Aires, Santiago e São Paulo. A apresentação da banda na capital paulista está fechada para o dia 24/05 (domingo), em uma matinê da Lib no Inferno Club.

Devido à brevidade da passagem do Caliban pela América do Sul em 2009, a Liberation Tour Booking informou que não será possível realizar uma sessão de autógrafos aberta a um grande número de pessoas, mas lançou a seguinte promoção: as 100 primeiras pessoas que comprarem suas entradas para o show de São Paulo, pela Internet ou na Loja 255 (Galeria do Rock), terão acesso a uma sessão de autógrafos com os músicos do Caliban no próprio dia do show. Não será cobrada nenhuma taxa. Os ingressos não custarão mais caro.

Local da venda antecipada:
LOJA 255 (Galeria do Rock, Rua 24 de Maio, 62, primeiro andar, loja 255, fone: 3361-6951).
Venda de ingressos pela internet: www.liberationstore.com

Data: 24/05/2009
Local: Inferno Club
Endereço: Rua Augusta, 501 - São Paulo/SP
Horário: 18:00
Telefone: 11-33616951


Fonte: roadiecrew.net

Type O Negative relança seu primeiro álbum


por Mario Megatallica

A Roadrunner Records relançou o primeiro álbum da banda americana de Doom Metal Type O Negative, o clássico Slow, Deep and Hard. A nova versão remasterizada conta com uma faixa bônus - Hey Pete - fotos da banda nos extras e já está disponível para venda nas lojas.

AES Brasil 2009: veja palestras confirmadas


A AES Brasil já divulgou a lista de palestras que comporão a programação 13ª edição da convenção nacional. A grade de horários e salas ainda não foi informada pela organização da AES Brasil. Além das palestras listadas abaixo, a conferência confirmou a realização de um evento especial da Faculdade de Engenharia Acústica e da Competição Estudantil, que terá abrangência por toda a região da América Latina e México.

A edição 2009 da convenção da AES Brasil (Audio Engineering Society) será realizada de 26 a 28 de maio, no Palácio das Convenções do Anhembi, em São Paulo, com o tema "Áudio para HDTV e sua evolução". Além da convenção, acontecem concomitantemente o 7º Congresso de Engenharia de Áudio da AES Brasil e a 3ª Conferência Latino-Americana da AES. Por conta desta última, diversos eventos serão expandidos, de acordo com a organização do evento.

Confira a listagem de eventos:

A geração futura - Surround 22.2 (Kimio Hamasaki, pesquisador NHK, rede de TV japonesa)

A transição para TV digital e novas tecnologias de RF - Gabriel Benitez (Shure)

Aplicação correta da potência em drivers e tweeters - Marcio Lumertz (Selenium)

Áudio e acústica nas igrejas atuais - Aldo Soares, David Distler, David Soares (engenheiros de som)

Captação e mixagem 5.1 para TV em eventos ao vivo - Carlos Fini (TV Globo), Carlos Ronconi (TV Globo)

Cenário da TV digital no Brasil e na América Latina - Olympio José Franco (vice-presidente da SET)

Chiclete com Banana - Mega infraestrutura - Vavá Furquim, Wilson Marques da
Silva, Carlos Castelo Branco (Kalunga), João Américo Bezerra (engenheiros de som)

Comutação dinâmica - Carlos Fini (TV Globo)

Distribuição de sinais de áudio em grandes distâncias - Homero Sette (consultor da Selenium)

HDTV e som surround - o casamento perfeito? - Florian Camerer (Austrian Broadcasting Corporation)

Introdução a wavelets - Rafael Santos Mendes (pesquisador da Unicamp)

Keynote - Phil Ramone (produtor musical norte-americano)

Estudo de simetria de excursão em alto-falantes - Gustavo Bohn (B&C Speakers)

Medição acústica com Acmus - Fernando Iazzetta (pesquisador da USP)

Microfonação Surround - Morten Støve (DPA)

Microfones de Fita: 77 anos de sucesso com músicos e ouvintes - Wes Dooley (AEA Big Ribbon Mics)

Microfones de medição - Swen Muller (Inmetro)

Multicanais na TV digital - Alexandre Yoshida Sano e José Marcos (SET)

Normas de Controle Ruido e seu impacto José Carlos Giner

Normas e padrões de audio - Miguel Raton, Reinaldo Pargas e outros

PA History - Clair Bros

Codecs para Áudio - Mauricio Gargel (IAV)

Painel latino-americano - Moogie Canazio, Cacho Romero, Ariel Lavigna, Humberto Teran, Cesar Lamschtein e Andres Mayo (moderator)

Performance audiovisual em tempo real - Wiimote Francis Faber e Mathieu Constans (La Grande Fabrique)

Por dentro dos plug-ins - Alan Freihof Tygel e Luiz Wagner Pereira Biscainho (pesquisadores da UFRJ)

Pragmatismo em Microfones - Ron Streicher (engenheiro de som norte-americano e ex-presidente da AES)

Primeiro elemento de uma mixagem - Jeyson Rocha (engenheiro de som)

Projeto de estúdios para HDTV - John Storyk e Renato Cipriano (projetistas de acústica)

Qualidade sonora e psicoacústica - Stephan Paul (pesquisador da UFSC)

Salas de controle de HDTV para som estéreo e surround - Ray Rayburn (projetista de áudio)

Seminário Meyer Sound - Oscar Barrientos (Meyer)

Sistema de Monitoração 5.1 com fone de ouvido convencional Headzone Pro - Alexandre Algranti (Beyerdynamic)

Teste automático de alto-falantes - Vitorio Massoni (EAM)

Up e downmix 5.1 - palestrantes a confirmar

Workshop de gravação/mixagem 5.1 - Andres Mayo (engenheiro de masterização)

Localização na mixagem - Mauricio Gargel (IAV)

Desconstruindo a mixagem de um programa - Paulo Roberto Ferreira (TV Globo)

Mesas Digidesign - Robert Scovill (engenheiro de PA norte-americano)


A Seção Brasil da AES (Audio Engineering Society) existe desde 1996 e faz parte de uma grande sociedade mundial, sem fins lucrativos, voltado para o estudo e desenvolvimento do áudio. Seu site é o http://www.aesbrasil.org/portal/index.php .


Fonte: musitec.com.br

Behringer sorteia kit de produção para Podcast


Justificar
A Behringer montou um pequeno kit de produção musical voltado para o público dos postadores de podcast. Segundo a empresa, o kit serve tanto para experientes quanto para novatos no mundo do podcast e garante maior qualidade de áudio para o material produzido. O Podcastudio Firewire Kit consiste de uma mesa analógica de 8 entradas e 2 saídas, um microfone condensador de estúdio de diafragma grande profissional, fone de ouvido de alta performance, um pedestal de microfone de mesa, um software de produção profissional, uma interface de áudio de alta resolução compatível com Windows e Mac OS e um manual de utilização. O kit será sorteado numa promoção feita em parceria com o site Twitter e você pode obter mais informações no seguinte endereço:

http://www.behringerdownload.de/News/Blog/index.html


Fonte: behringer.com