11/01/2011 - 12/01/2011

Metal SP Festival no Blackmore Bar


1º METAL SP FESTIVAL 
Data: 18/12/2011 
Horário: 16:00

Mestres do Metal 80's + Música Independente + Garotas Tatuadas! O melhor do estilo anos 80, dia 18 de dezembro, 16:00 pontualmente, no Blackmore Rock Bar em São Paulo/SP.

Atrações:

Juntas em São Paulo, depois de 26 anos!
VULCANO – lançando seu novo CD “Drowning in Blood"
SALÁRIO MÍNIMO – tocando clássicos como Beijo Fatal, Cabeça Metal e muito mais.

“As bandas Vulcano e Salário mínimo estiveram reunidas em um festival realizado em 1985 no Ginásio do Santos Futebol Clube, onde participaram Salário Mínimo, Vulcano, Santuário, Inocentes, Chave do Sol e Eclipse.”

e ainda:

SELVAGERIA
BLASTHRASH
BEYOND THE GRAVE
MARTÍRIA

Atrações Extras: (Nos intervalos)

Sorteios de baldes de cerveja e whisky
Performances artísticas com as "Garotas Tatuadas" da produtora Xplastic, Chris Lima e Mayanna Rodrigues (Fetish Dolls/Xplastic)
Distribuição de brindes exclusivos

INGRESSOS
antecipados R$ 20,00 / no local R$ 25,00

Pontos de Venda:
- Die Hard - Galeria do Rock , Av.São João, 439 - 2º andar - Loja 312
- Blackmore Rock Bar - de sexta a domingo
- Com bandas de abertura participantes - sob consulta

Local: Blackmore Rock Bar, Alameda dos Maracatins, 1.317, Moema, São Paulo, SP


PEC da Música aprovada em primeiro turno


O Plenário aprovou nesta terça-feira, em primeiro turno, a PEC 98/07, do deputado Otavio Leite (PSDB-RJ) e outros, que concede imunidade tributária a CDs e DVDs com obras musicais de autores brasileiros. A matéria precisa ser votada ainda em segundo turno.


De acordo com o substitutivo da comissão especial, aprovado por 395 votos a 21, contarão com imunidade os CDs e DVDs produzidos no Brasil com obras musicais ou lítero-musicais de autores brasileiros. Também não pagarão impostos as obras em geral interpretadas por artistas brasileiros e as mídias ou os arquivos digitais que as contenham.

Para Otavio Leite, há muito tempo o Brasil deve incentivos à música brasileira. “Esse projeto não afeta a Zona Franca de Manaus porque as fábricas de CDs que se instalarem em outros estados para fazer a replicação dessa mídia não contarão com a imunidade, o que preservará os produtores da zona franca”, afirmou.

Dep. Otávio Leite, autor da Pec da Música.
Contra a PEC, o deputado Henrique Oliveira (PR-AM) argumentou que a proposta enfraquece a economia do estado de Amazonas e da região, o que provocará demissões. “Essa medida não irá diminuir o preço final ao consumidor e não combaterá a pirataria”, disse.

A exceção à imunidade é a etapa de replicação industrial de CDs e DVDs, que continuará a sofrer tributação normalmente. A regra pretende preservar a competição de outros estados com a Zona Franca de Manaus (ZFM), que já conta com isenções tributárias.

Essa parte foi mantida no texto com o voto de 342 deputados contra 51 a favor do destaque do PDT que pretendia retirar esse trecho da PEC. Ao defender o destaque, o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) argumentou que a reprodução industrial não constitui a maior parte do preço da obra final. “Com esse destaque procuramos proteger a arte e os artistas em todos os estados, porque o que encarece o CD são os direitos autorais e outros encargos que incidem sobre a obra final”, disse.

Já o líder do PT, deputado Paulo Teixeira (SP), considerou a regra um equilíbrio entre o incentivo à música e a preservação das indústrias da zona franca. “Votamos com a tranquilidade de beneficiar os artistas brasileiros e preservando os empregos da Zona Franca de Manaus”, afirmou.


Fonte: Assessoria do Deputado Federal Otavio Leite / RJ

Waves lança equalizador H-EQ


O H-EQ é um equalizador híbrido excepcionalmente poderoso com oito diferentes tipos de filtro por banda. O mesmo plug-in contem equalizadores modernos e vintage inspirados pelos melhores consoles britânicos e americanos. Sua interface gráfica intuitiva permite a escolha de frequências clicando em notas, enquanto o analisador de espectro em tempo real oferece múltiplas opções de exibição. O exclusivo MS Mode permite a aplicação de diferentes equalizações para conteúdos produzidos em Mid e Side.


Seu conjunto de filtros é comporto pelo US Vintage, UK Vintage 1 e 2, US Modern, UK Modern, Digital 1 e 2, além do recém desenvolvido filtro assimétrico de sino. O H-EQ trabalha com resolução de 24bit/96kHz, componentes mono e estéreo, suporte para tecnologias TDM, RTAS, Audio Suite, VST e AU, e é ainda compatível com sistemas PC e Mac.

Clique aqui para ler a notícia completa.


Prominy lança o plugin V-Metal


O V-Metal é um plugin de guitarra virtual desenhado para capturar o seu som como o de uma ESP Alexi Blacky com captadores EMG humbucker. O plugin tem aproximadamente 19Gb e 26.000 amostras de áudio.


Características:
  • com o V-Metal, tecladistas podem executar músicas com efeitos e técnicas de guitarra;
  • som de microfonia;
  • técnicas executáveis: legatos de slide, hammer-on, pull-off e tremolo;
  • acordes com som real;
  • amostras com afinações graves (D, C#, C);
  • capta o som original da guitarra;
  • inclui o software Kontact Player 5.

O V-Metal pode ser adquirido pelo site da Prominy.




XT Software libera atualização do Energy XT 2.5


A XT Software liberou mais uma atualização do seu programa de produção musical Energy XT - v2.5.4.


Entre as principais mudanças estão:
  • adição de 400 loops de bateria e 32 instrumentos virtuais do grupo Loopmasters;
  • suporte para frações de tempo;
  • arrastar samples da audio pool diretamente para o sequenciador;
  • aviso de "Disco Cheio";
  • conserto de bugs;
  • e muito mais...

Obtenha mais detalhes no site da XT Software.


Bandas femininas: tabu no Metal?


Apesar de que a maioria das pessoas afirma que o Orkut já "morreu" (algumas até já cancelaram suas contas nesse site) depois da popularização do Facebook, a verdade é que as suas comunidades ainda são um dos poucos atrativos - e diferenciais - em relação a outros sites. E foi numa comunidade que começou a ideia desta postagem.

No Orkut conheci uma comunidade chamada "Mulheres no Metal". Nome interessante e instigante... e logo fui participar para poder conhecer seu conteúdo. Convite aceito e então a surpresa: poucos tópicos haviam sido abertos, apesar do número razoável de participantes. Então resolvi criar um para iniciar uma discussão com as "mulheres do metal" dessa comunidade. E não foi qualquer tópico não! Aliás, nem eu imaginava o quanto esse tópico poderia gerar de discussões no meio Metal. Enfim... abri um tópico chamado "Tabu no Metal?" em que perguntei o(s) motivo(s) que explique(m) o fato de bandas exclusivamente femininas não progredirem no meio musical do Heavy Metal. Por que até hoje, depois de 40 anos de história do Metal, não vemos nenhuma banda constituída somente por garotas seguir uma carreira sólida?

Comunidade do Orkut "Mulheres no Metal".

Até agora poucas garotas responderam essa pergunta - infelizmente. Entretanto, as poucas respostas já apontam indícios interessantes para explicar esse fato tão intrigante. Entre elas, uma me chamou mais atenção: a da headbanger Larissa Hvenegärd. Seu comentário foi, na verdade, um relato bastante pessoal de sua experiência de vida dentro do chamado "estilo de vida Metal", no qual ela fala sobre o preconceito, a discriminação, a indiferença, e tantas outras situações que ela sentiu na própria pele desde que começou a ouvir (e viver) o Heavy Metal.

Confira abaixo como ela respondeu a pergunta que fiz naquele tópico:

"As mulheres do metal - estou me referindo às ouvintes, não às mulheres de bandas - sempre são rotuladas e tratadas com preconceito, até mesmo pelos próprios homens do metal.

Monika Pederssen
Eu mesma vivencio isso ao extremo, pois sou do Metal desde a infância por influência dos pais, e deste modo sempre fui solitária e tratada como esquisita, como anormal, e até como marginal.

Para ilustrar, no meu novo emprego, há uma semana, nunca sofri tanto preconceito e fui tão agredida psicologicamente em tão pouco tempo, já que eu trabalho no ramo Jurídico. As pessoas me perguntam se eu uso drogas, me criticam e me olham com deboche e jogam indiretas, e estou sempre fadada ao isolamento social forçado - nem que eu queira, eu consigo preservar uma amizade por mais de uma semana.

Para se ter uma ideia, aconteceu de desaparecer um celular no Toilette, e apenas a minha equipe de meras nove pessoas foi convocada a uma reunião de feedback, dentre as mais de duzentas pessoas que não foram questionadas. Os supervisores sempre me chamam atenção de maneira agressiva, sempre questionam duramente diante de todos quando eu não consigo atingir algum resultado, sempre me vigiam, as câmeras me seguem por onde eu ando, e por tantos motivos eu acabei sendo exposta ao ridículo em tão pouco tempo, como se eu fosse uma anarquista rebelde. (escuso o desabafo)

Entretanto, devo ressaltar que algumas mulheres do metal apelam muito para comportamentos clichês, não perdem tempo desenvolvendo personalidade e um estilo próprio de ser. Algumas apelam para uma sensualidade desnecessária, são excessivamente sexualizadas e se esquecem do essencial, que é sentir a música e entender a música como algo que move pensamentos.

Simone Simons
O metal é um gênero musical contra futilidade, contra alienação - é um gênero portanto politizado, que nos aguça a atenção à sociedade e nos estimula a ver o mundo de maneira realista, e nos volta à mera condição de humanos e responsáveis por nossos atos.

Deve-se ressaltar que o tabu feminino no Rock em geral se deve à época das groupies, época em que as mulheres ainda não tinham se emancipado, e elas acabavam por se infiltrar na contra-cultura de maneira negativa.

Devo ressaltar também que a mídia (apesar de ser clichê falar dela, embora seja indispensável), contribui muito para a marginalização dos apreciadores de metal, exatamente pelo mesmo ser um gênero politizado, e por vezes militante.... É desnecessário citar os podres que estão à nossa volta...

As mulheres devem deixar de lado a preocupação excessiva em se adequar aos clichês. Mesmo que a sociedade nos pressione, e mesmo que estejamos sofrendo agressão de pessoas cada vez mais intolerantes, ainda há tempo e razão de provarmos o contrário do que pensam de nós."

Angela Gossow
A questão do papel feminino no Metal foi abordada por Sam Dunn em seu documentário de 2005, "Metal: a headbanger´s journey", no qual, apesar da profundidade de suas questões, foi possível perceber a superficialidade das respostas obtidas por "groupies" e ex-integrantes de bandas femininas. Parece mesmo que estamos diante de um tabu!

E como explicar o sucesso de bandas como Girlschool e musicistas como Joan Jett? Ou o sucesso de mulheres como Angela Gossow (vocalista, Arch Enemy), Monika Pederssen (vocalista, Sirenia) e Simone Simons (vocalista, Epica), que são casos de "sucesso solitário", pois são as únicas mulheres em suas bandas?

O que você leu acima é só uma amostra da discussão que este tema - "Mulheres no Metal" - pode gerar. Qual o papel delas nesse estilo? Por que suas bandas não prosperam? Elas são valorizadas como realmente deveriam ser? Essas e muitas outras perguntas vão surgindo em nossas mentes enquanto conversamos sobre isso com alguém. E as respostas para essas questões são cruciais para pelo menos tentarmos entender  relação das mulheres com esse estilo - e com os homens que o criaram e o apóiam.

Acho  que é hora de discutirmos essa relação!

G3 confirma shows para 2012


O G3 anunciou as primeiras datas de sua próxima turnê, a qual acontecerá no primeiro semestre de 2012. O projeto encabeçado por Joe Satriani também confirmou sua nova encarnação. Além dele, estarão na jornada guitarrística ninguém menos que Steve Lukather e Steve Vai.

Joe Satriani retoma o projeto G3 em 2012.

Oito apresentações entre março e abril foram divulgadas, sendo duas na Nova Zelândia e as demais na Austrália. Assim como das outras vezes, os espetáculos terão performances individuais seguidas de uma jam com o trio dividindo o palco. No total, as noitadas proporcionarão ao público duas horas e meia de som.


Workshow com vocalista Thiago Bianchi e bandas convidadas


O produtor musical e vocalista das bandas Shaman, Karma e Arena, Thiago Bianchi, estará no dia 17 de dezembro ministrando um mega Workshow em São Paulo. Com toda sua experiência em produção musical o frontman mostrará técnicas apuradas de canto e interpretação ao vivo, com uma abordagem original e atual aos músicos de diversos estilos musicais. A noite ainda contará com a apresentação de várias bandas, entre elas: Gettin’Hot, Cross Bones, Lybrian, Opus Hell e War Toxic.


Endereço: Avenida Brasil, 1165 – Centro – Ferraz de Vasconcelos – SP (Próx. Ao Viad. Ayrton Senna)
Data: 17 de Dezembro
Horário: 22 Horas
Ingressos antecipados: 1° lote R$ 10,00 / 2° lote R$ 12,00
Reservas e informações: rockdrink@hotmail.com
Telef.: (11) 8566-4484 / 8726-2388
Pontos de venda: TK Lan House, Talentu’s Inst. Musical, Loja Kle Kle

Harmonia Combinatorial: conceitos e técnicas para composição e improvisação


A ideia básica do livro Harmonia Combinatorial é a de um catálogo de possibilidades. A obra não trata de estilos específicos e o estudante aproveitará o livro à medida em que sentir a necessidade de aplicar, em sua própria música, algumas das ideias nele apresentadas.

Como guitarrista, há mais de vinte e cinco anos, sempre me interessei em como poderia usar este material no meu instrumento. Atualmente, há uma tendência muito grande dos improvisadores no emprego de fraseado interválico baseado em combinações específicas de sons, modos de transposição limitada e outras técnicas como hexatônicos (combinações de seis sons). 

Durante a elaboração deste material foram mapeados todos os conjuntos de três e quatro sons com seus possíveis usos como função harmônica. Além disso, esse mapeamento inclui diagramas no braço da guitarra ou violão e exercícios práticos de memorização desses padrões. Tratei também de tornar mais próxima a abordagem árida da teoria de conjuntos aplicada à música, trazendo formas mais "amigáveis" de denominar os conjuntos de sons (usando tipologias de acordes).

Livro Harmonia Combinatorial, de Julio Herrlein.
A quem este livro se destina?

ARRANJADORES:
Cada conjunto de quatro sons possui 24 aberturas ou posições (voicings) diferentes, totalizando 798 acordes diferentes, incluindo a aplicação funcional para cada caso. Na dúvida de como distribuir ou "abrir" um mesmo acorde de quatro sons para um quarteto de cordas ou de metais, o arranjador pode consultar as possibilidades do respectivo acorde.

GUITARRISTAS e VIOLONISTAS:
Para as 798 possibilidades de acordes de quatro sons e para as mais de 100 possibilidades de aberturas dos conjuntos de três sons, o guitarrista ou violonista encontrará também um diagrama para cada abertura de cada conjunto (24 aberturas para cada conjunto de quatro sons), além de um diagrama geral com a distribuição geométrica de cada conjunto no braço do instrumento. Contrabaixistas podem usar as quatro cordas graves dos diagramas para visualizar as notas no contrabaixo de quatro cordas.

COMPOSITORES
Compositores interessados em ter um compêndio "amigável" sobre teoria de conjuntos aplicada à música poderão encontrar aqui uma referência útil. Além disso, a correspondência dos conjuntos com a harmonia funcional tradicional é apresentada.

COMPOSITORES (NÃO GUITARRISTAS)
Compositores que não tocam violão ou guitarra poderão usar este livro como um guia para visualizar a distribuição de cada conjunto de sons no braço do instrumento, facilitando enormemente o trabalho de encontrar as digitações mais idiomáticas.

IMPROVISADORES
Os conjuntos hexatônicos (com seis notas) são plenamente explorados neste livro. Todas as combinações possíveis de hexatônicos são empregadas tanto em forma melódica quanto na condução de vozes combinatorial entre tricordes, um conceito bastante inovador na literatura. Esse grande manancial de ideias pode ser aproveitado para a composição e também para a improvisação.

ESTUDANTES DE HARMONIA E ANÁLISE
Este livro apresenta uma teoria da harmonia, com relações entre acordes e escalas, sugerindo a função harmônica em cada um dos 35 acordes de quatro sons (isto é, todos os conjuntos de quatro sons que não contêm o tricorde 3-1) dentro de uma mesma tonalidade, tornando possível o entendimento e análise cordal, gradual e funcional de todas essas estruturas. Cada acorde possui uma lista de possibilidades funcionais em que pode ser empregado. O capítulo 3 com os 18 tricordes também é organizado dessa mesma forma.

Contato para compra:  freenote@freenote.com.br / 11-3085 4690

2ª Feira Nacional de Selos e Editores Independentes



No dia 11 de dezembro de 2011 acontecerá em São Paulo a segunda edição da Feira de Selos e Editores Independentes, que reunirá os principais produtores, distribuidores e editores de música independente.

O evento será realizado na loja Hotel Tees e terá, além da venda de vinis, cds, livros e zines - nacionais e importados com preços especiais, discotecagem por conta dos participantes, cerveja e comida vegana. 

A Feira é aberta ao público e a entrada é gratuita. 

2º Feira de Selos e Editores Independentes
Local: Loja Hotel, Rua Matias Aires 78, Baixo Augusta
Horário: 12 às 22
Entrada: Gratuita


Programação do Goiania Noise 2011


Programação – 17º Goiânia Noise Festival

Dia 2/12 – Sexta-feira
18h – Chacina (GO)
18h30 – Black Queen (GO)
19h – Atomic Winter (GO)
19h30 – Lady Lanne (GO)
20h – The Neves (DF)
20h30 – FireFriend (SP)
21h – Peixoto e Maxado (SP)
21h30 – Space Truck (GO)
22h – Oitão (SP)
22h30 – BigBang (Noruega)
23h – Hellbenders (GO)
23h30 – Bang Bang Babies (GO)
00h – Delinquent Habits (EUA)
00h30 – Os Haxixins (SP)
01h – Raimundos (DF)
01h50 – Cidadão Instigado (SP)
02h40 – The BellRays (EUA)


Dia 3/12 – Sábado
17h – Doentes do Amor (GO)
17h30 – Seletiva DF
18h – Kamura (GO)
18h30 – Dry (GO)
19h – The Galo Power (GO)
19h30 – The Pro (DF)
20h – Vida Seca (GO)
20h30 – Diablo Motor (PE)
21h – Bambinos Selvagens (RS)
21h30 – Beach Combers (RJ)
22h – Kães Vadius (SP)
22h30 – Cassim & Barbária (SC)
23h – Mechanics (GO)
23h30 – Brollies and Apples (SP)
00h00 – Claustrofobia (SP)
00h30 – Violins (GO)
01h00 – DeFalla (RS)
01h50 – Siba (PE)
02h40 – Gerson King Combo (RJ)

Local: Sol Music Hall, setor Jaó, Goiânia
Ingresso: antecipado - R$20,00; na portaria - R$30,00.

Chamada do evento com Gil Brother, o "Away":

Festival Metal Open Air confirmado em São Luis do Maranhão


Acontece em abril do ano que vem a primeira edição do Metal Open Air, em São Luís, Maranhão. O festival acontecerá nos dias 20, 21 e 22 de abril, conforme diz o comunicado publicado no site oficial do evento.

A realização é assinada por três produtoras: a Lamparina (local), Negri (de São Paulo) e a empresa alemã CkConcerts. A princípio, o festival era para ser um braço brasileiro do famoso Wacken Open Air, festival de heavy metal que acontece no norte da Alemanha e existe desde a década de 90. De acordo com o que Natanael Júnior, da Lamparina, explicou por telefone à Rolling Stone Brasil, o licenciamento da marca estava sendo negociado, mas não foi liberado na última hora e os organizadores optaram por realizar o evento sob outro nome.

Segundo ele, 80% do line-up já está fechado, mas nenhum nome foi divulgado ainda porque os contratos estão sendo que ser refeitos para portar o novo nome do festival. Ele contou ainda que nenhuma banda desistiu de participar Metal Open Air depois que ele deixou de ser chamado de Wacken Rocks Brazil.


Entrevista de Perry Farrel gera polêmica sobre o Lollapalooza


Perry Farrel, da banda Jane´s Addiction e produtor do festival Lollapalooza, concedeu uma entrevista coletiva sobre o evento musical e causou polêmica ao falar do Brasil.


Entre outras coisas, Farrel afirmou que o Brasil é um país que não possui educação musical e que não se reconhece como parte da América Latina.

Suas declarações geraram protestos e uma campanha de boicote ao festival por parte de alguns artistas.

Assista à matéria sobre o assunto veiculada no programa Metrópolis, da TV Cultura, clicando aqui.





Zakk Wylde participa de EP do Black Veil Brides


Zakk Wylde (Black Label Society) irá participar do novo EP do Black Veil Brides. Wylde fez o solo na versão de "Unholy" do KISS que o grupo gravou para o mini disco chamado Rebels, que além de faixas sobra do disco Set The World On Fire, terá também uma versão de "Rebel Yell" do Billy Idol. 

Black Veil Brides
O Black Veil Brides toca no Brasil em janeiro de 2012, dia 18/01 em Porto Alegre, 20/01 em Curitiba e 21/01 em São Paulo/SP. Mais infos sobre estes shows aqui.


Guitar Player Festival 2011 em São Paulo


A revista Guitar Player e o IG&T Brasil realizam mais uma edição do Guitar Player Festival em São Paulo. O evento acontecerá entre os dias 7 e 10 de dezembro, no IG&T da capital paulista. Serão quatro dias regados a guitarristas dos mais variados estilos.


A programação será a seguinte:

07/12 (quarta-feira)
19h: Alex Martinho e Gustavo Di Padua
20h: Marcelo Barbosa
21h: Edu Ardanuy e Michel Leme

08/12 (quinta-feira)
19h: Gustavo Guerra
20h: Fred Andrade e Edy Andrade
21h: Faíska e Mozart Mello

09/12 (sexta-feira)
19h: Edu Letti, Medusa e Michel Caramelo
20h: Marcel Ziul
21h: Arismar do Esírito Santo e Kiko Loureiro

10/12 (sábado)
15h: Márcio Okayama e Wilson Ramos
16h: Marise Marra
17h: Christian McCarthy, Joe Moghrabi e Rafael Bittencourt

Guitar Player Festival 2011 - São Paulo
Local: IG&T São Paulo
Endereço: Av. Eng. George Corbisier, 100
Ingresso: 2kg de alimentos não perecíveis


Workshop sobre Plugins Waves em São Paulo


Dia 29 de novembro, o engenheiro de som de Ozzy Osbourne, Greg Price, comandará o workshop sobre plug-ins Waves para consoles Venue.

Na ocasião, Greg falará sobre compressores, equalizadores, limitadores e delays Waves para o sistema Venue D-Show.

Embora as inscrições sejam gratuitas, as vagas são limitadas. Para garantir sua presença, visite o link para inscrição disponível no site http://www.quanta.com.br/waves/.

O workshop será realizado em São Paulo, das 15h às 18h, no Hotel Marabá, situado à Av. Ipiranga, 757, Centro.


Manual do Pro Tools 9


Se você é usuário e gostaria de aprofundar seus conhecimentos ou pretende começar a desbravar o universo do Pro Tools 9, este é o seu livro.

Este manual, apesar de ter como objetivo os usuários de sistemas Pro Tools 9, pode ser também utilizado para sistemas Pro Tools 9 HD. As versões são semelhantes. A diferença entre elas está em funções e operações que somente o HD é capaz de realizar. A partir da versão 9 o software é o mesmo tanto para hardware da M-Audio como MBox, Digi 002 e 003. Não existem mais as versões LE e M-Powered.

Para adquirir o Manual do Pro Tools 9 basta clicar aqui.


Yamaha anuncia lançamento da 01V96i


A Yamaha anunciou o lançamento do mixer digital 01V96i - nova versão da famosa mesa 01V96.

Nova Yamaha 01V96i possui  porta USB.
Atendendo aos pedidos de vários usuários, os engenheiros da Yamaha incluíram na nova versão da 01V uma saída USB 2.0 que permite a conexão da mesa com um computador, possibilitando a gravação dos sinais recebidos pela mesma. 

Além da porta USB, a 01V96i também passa a contar com 16 entradas e 16 saídas, permitindo a gravação multi-pistas. A qualidade de resolução suportada pela mesa é de incríveis 96KHz! Os drivers de áudio suportados são o ASIO e o Core Audio. 

A 01V96i vem acompanhada do software Cubase AI e de uma série de efeitos onboard do pacote VCM (virtual circuitry modeling) de alta resolução.


Opinião: Thirteen, do Megadeth


Ouvir o novo álbum do Megadeth, Thirteen, me fez pensar sobre como foram os últimos dez anos da banda. Fico bastante admirado pela forma como Dave Mustaine superou as dificuldades que surgiram após o seu acidente de barco em 2002, no qual ele fraturou o braço. Ele achou que não poderia mais tocar e simplesmente anunciou o fim da banda! Até lançou um álbum com um túmulo na capa onde lia-se "Megadeth: 1985-2002". Depois disso, o David Ellefson saiu da banda e processou Dave Mustaine, reclamando na Justiça seus direitos sobre o nome e as músicas da banda.

Mas Dave Mustaine deu a famosa "volta por cima". Fez fisioterapia, voltou a tocar guitarra (não mais na mesma velocidade de antes), gravou um novo álbum em 2004 - The System Has Failed -  com o apoio de uma banda de estúdio, contratou músicos para fazer uma turnê em 2005 e ergueu a banda novamente. E voltou com força total! Criou um festival chamado "Gigantour" e depois lançou uma sequência de ótimos álbuns: United Abominations (2007), Endgame (2009), e agora o ótimo Thirteen (2011), além de fazer parte do festival "Big 4" desde 2010, tocando ao redor do mundo com Anthrax, Slayer e Metallica.

Thirteen (2011), o 13º álbum de estúdio do Megadeth.
O novo álbum, Thirteen, tem uma característica importante: não possui muitas músicas rápidas - ao contrário de seu antecessor. Isso faz com que você consiga ouvir o álbum completo sem pedir "um tempo pra respirar"! Isto é: não satura o ouvinte. O mais legal é que se você criar um playlist com Endgame e Thirteen perceberá que os dois se complementam.

Thirteen é um álbum repleto de levadas de bateria e riffs de guitarra com tempo moderado, sem muita "palhetada alternada" em alta velocidade, o que destaca mais a melodia e o peso. A "quebradeira" parece ser coisa do passado definitivamente; as linhas estão mais "retas", mais simples e óbvias. Dave Mustaine inclusive utilizou bastante os power chords "abertos" neste álbum, expondo claramente sua influência punk/hardcore. Vale lembrar que o Megadeth tocou por vários anos a "Anarchy in the UK" do Sex Pistols.

A agressividade, no entanto, continua intacta. Vale ressaltar que a bateria de Shawn Drover contribuiu bastante para essa característica com várias passagens de bumbo duplo. E o vocal de Dave Mustaine, felizmente, não se transformou num motivo de preocupação e soou muito bem (afinado, rouco e agressivo) durante todo o álbum - o que não tem acontecido ao vivo, infelizmente. 

Uma grande novidade neste álbum foi o retorno do baixista e companheiro de composição David Ellefson. sua volta aconteceu oficialmente há mais de um ano, durante a turnê de comemoração do 20º aniversário do álbum Rust In Peace. A expectativa do retorno de Ellefson era enorme e realmente a banda retomou sua tendência Thrash com mais força após a volta desse parceiro fundamental de Dave Mustaine.

Novo álbum conta com a volta do baixista David Ellefson.
Das treze músicas do álbum, duas já haviam sido lançadas: "New World Order" (1997) e "Black Swan" (2007). As outras são inéditas e já garantiram uma boa posição para Thirteen no ranking de vendas de vários países. 

Com Thirteen, Dave Mustaine prova que seu estilo é atemporal e que não vale mais a pena arriscar mudanças numa fórmula que sempre dá certo com seus fãs e que, mesmo depois de tantos anos de estrada, continua agradando os mais exigentes apreciadores de Thrash Metal.

Opinião: o álbum Lulu


Quando eu soube da notícia, no início de 2011, que o Metallica entraria em estúdio esse ano para gravar novas músicas, eu fiquei bastante surpreso, afinal, quem conhece a banda sabe que eles lançam álbuns a cada cinco anos. Tem sido assim desde o Black Album. E como o último deles, o Death Magnetic, foi lançado em 2008, pensei que esse adiantamento deveria ocorrer pela empolgação de registrar um provável material novo gerado durante a Magnetic Tour. Que engano!

Capa de Lulu (2011).
Os meses foram passando e a notícia se confirmou - em parte. Para surpresa dos fãs, o que se confirmou foi uma parceria com Lou Reed para, juntos, gravarem um álbum. Logo, o que se viu pela imprensa foi a confirmação do então "projeto colaborativo" entre Metallica e Lou Reed. E eu pensando comigo mesmo: "poxa, isso não tem lógica".

A partir de setembro o tão esperado álbum de estúdio - ou "projeto colaborativo" - de Lou Reed com o Metallica ganhou data de lançamento (31 de outubro) e alguns trechos de músicas "vazaram" na internet. As amostras realmente me deixaram preocupado...

Hoje, após conferir o álbum - chamado Lulu -  integralmente no site oficial do "projeto colaborativo", posso concluir: essa parceria foi uma decisão equivocada. Não por parte do Lou Reed - mas sim do Metallica. Por quê? Porque o resultado final foi frustante. Ousado com certeza! Porém, frustante.

A mistura, apesar de autêntica, não agradou. O estilo das músicas não lembra o som de nenhuma das partes envolvidas; realmente houve uma mistura de estilos que culminou na criação de algo original - e isso é bom! Prova de que ambos ainda possuem criatividade suficiente para fazer material autêntico mesmo depois de décadas de carreira ininterrupta. A fator intrigante, no entanto, é que não há identidade nas músicas, já que o Metallica não faz esse tipo de som - e Lou Reed muito menos.

A impressão que tenho sobre esse álbum é que o senhor Lou Reed, após seguir durante vários anos no Rock, resolveu fazer um tipo de som diferente de tudo que já havia feito até então. Contudo, não possuía "condições técnicas" para isso. E o que seria isso, esse som diferente? Seria o tipo de som que o Metallica faz desde que surgiu: um Rock pesado, rápido, eletrizante, com vocais agressivos. Você consegue imaginar Lou Reed fazendo tudo isso sozinho? Eu não. O Metallica, para mim, apenas foi uma "banda de apoio" para a "viagem sonora" de Lou Reed, já que este não possui condições técnicas de tocar e cantar como o Metallica.


Pense também na seguinte possibilidade: imagine como o público de Rock receberia a notícia de uma parceria entre sua banda e o Metallica? É claro que a expectativa, as especulações, a publicidade, e todos os benefícios diretos e indiretos que surgem de uma parceria com uma banda com o Metallica são levados em conta para firmar uma parceria desse tipo.

Se Lou Reed desejava ter é publicidade e espaço na mídia, ele conseguiu o que queria. Mas se ele desejava lançar um álbum memorável, acredite: ele passou longe de alcançar este objetivo. Se Lou Reed desejava ganhar dinheiro com este álbum, seria melhor nem ter lançado. A prova disso são as vendas do álbum Lulu: na primeira semana de vendas, 13 mil cópias, e na segunda, 3 mil. E continuam despencando... 

O motivo para o fraco desempenho de vendas do Lulu é óbvio. São dez músicas longas (sendo uma com onze minutos e outra com dezenove), repetitivas, cansativas, que mais parecem a trilha sonora de uma peça teatral (ou algo semelhante), com o vocal deprimente de Lou Reed declamando as letras como se fossem versos de um poema - sem nenhuma melodia. Aliás, Lou Reed parece ignorar a tonalidade das músicas em que canta! Ele não afina em nenhum momento. Apenas se mantém falando, em tom baixo, melancólico. Paralelo a isso, o instrumental do Metallica segue com um pouco do peso e da agressividade de seu estilo. As bases são compostas de power chords e pequenos e repetitivos riffs (diga-se de passagem, da "escola sabbathiana") com a bateria mantendo uma levada lenta em boa parte das músicas. O vocal de James, quando aparece, é para provavelmente fazer o que Lou Reed não é capaz: produzir linhas vocais "rasgadas", contrastando com as frases proferidas pelo mentor da parceria.

No fim da audição, a impressão que tive é que Lulu não é um álbum de músicas, mas sim, a trilha sonora para alguma peça teatral, e que não representa o estilo de nenhum dos envolvidos nesse "projeto colaborativo". Parece até o registro de um momento de loucura num ensaio entre Lou Reed e Metallica... Talvez seja uma aberração musical, ou um álbum incompreendido, ou mais uma jogada de marketing... enfim, para mim não importa porque não pretendo escutá-lo novamente além das duas audições que fiz para escrever essa resenha.

O que resta agora? Esperar 2013 chegar para conferir o novo álbum do Metallica. De preferência sem participações especiais.


Led Zeppelin IV retorna ao Top 200 da Billboard


O emblemático autointitulado quarto álbum do Led Zeppelin voltou a figurar no Top 200 da Billboard, depois de longos 24 anos.

Led Zeppelin IV
Responsável pelos clássicos 'Black Dog' 'Rock and Roll', 'Stairway to Heaven', 'Misty Mountain Hop' e 'Going to California', Led Zeppelin IV completou 40 anos no dia 8 de novembro. Após algumas semanas, passou a figurar na famosa lista de mais vendidos – feito que não acontecia desde 1987. Por conta das mais de 3.600 cópias vendidas, o registro ficou em 166º nas paradas.

Desde que saiu, a vendagem desse disco acumula a impressionante marca de 23 milhões de cópias vendidas pelo mundo.


Baterista Cozy Powell ganhará documentário


O lendário baterista Cozy Powell ganhará um documentário produzido pela Lee Hutchings Films. através de depoimentos de amigos e colegas de bandas, o filme pretende contar a história de vida e carreira de Cozy, que tocou com algumas das bandas mais importantes do Rock. A produtora ainda não divulgou a data de lançamento de "Dance With The Devil: The Cozy Powell Story".

Confira o trailer do documentário.


Saiba Mais Sobre: técnicas de microfonação de bateria


Bateria. Este instrumento tão rico em frequências, em peças de diversos tamanhos e timbres, representa um grande desafio para qualquer produtor quando se trata da captação de seu som. Por isso é bastante comum vermos diversos artigos abordando as técnicas mais utilizadas para microfonação de bateria.

Confira abaixo um artigo sobre este tema, originalmente escrito por Fábio Henriques para a revista Música e Tecnologia.


Microfonando a bateria

Seguindo nossa abordagem prática, chegamos hoje ao "paraíso" da microfonação - a bateria. Como sempre, primeiro analisaremos as características deste instrumento. Na verdade, a bateria não é um instrumento único, mas um conjunto deles, e com uma peculiaridade. Ao mesmo tempo em que possui uma ampla resposta em frequência, indo dos graves profundos do bumbo aos extremos agudos dos pratos, é também o instrumento com maior faixa dinâmica de todos. Podemos gerar sons extremamente suaves, como nas ghost notes da caixa, até sons que superam os 110 dB SPL. 

Então, estamos entregando aos microfones uma tarefa bastante ingrata, pois precisamos de um misto de sensibilidade, capacidade de suportar altos níveis de pressão sonora e também a habilidade de representar todo o espectro de frequências.

Ora, a princípio, gravar a bateria do jeito mais natural possível pode parecer muito razoável. E essa naturalidade remete a uma situação interessante que vivi. Estava eu trabalhando em um CD com um produtor muito na moda, mas com pouca experiência, destes que procuram um som diferente até para gravar um shakerzinho. Ele gravou uma bateria com um microfone só, na porta do quarto. O som que ele obteve foi realmente ultra-mega-super-natural. Um sonzaço. E eu tive que ficar aguentando ele elogiar sua façanha durante todo o processo de gravação, só esperando a hora de mixar. Depois dos primeiros quinze minutos de mixagem, eis que ele me pede para aumentar um pouco a caixa. Como assim? O som da bateria não estava perfeito? Com apenas um microfone, como vou aumentar o volume só da caixa?


Pois é, quanto mais natural o som, menor o nosso controle sobre ele. Foi por isso que ao longo dos anos acabou se desenvolvendo a técnica atual de microfonação de bateria. Convido o leitor para mais uma experiência. Ouça qualquer disco de música pop e me diga: numa situação real, física, a gente ouviria o prato de crash somente do lado esquerdo? Ou o tom 1 mais para o lado direito? Claro que não. Mas nas gravações que ouvimos as coisas estão apresentadas assim. Para que se pudesse ter controle pleno sobre o timbre, o volume e o pan de cada peça, decidiu-se, então, usar os microfones bem próximos a cada tambor (na verdade, extremamente próximos). 

Na verdade, talvez a maior influência no som de uma bateria não venha do tipo de microfone empregado, mas de peles velhas e peças mal afinadas. Afinar uma bateria exige muita habilidade, e, por favor, pele não precisa rasgar para a gente trocá-las. Sempre que você for gravar em um estúdio que fornece a bateria, invista um pouco e leve peles novas. Vai fazer mais bem ao som do que muito microfone bacana. E olha que não sai tão caro assim.

Leia o artigo completo clicando aqui.


Elloy Casagrande substitui Jean Dolabella no Sepultura


É oficial: Jean Dolabella não é mais baterista do Sepultura. Jean, inclusive, já divulgou uma nota sobre sua saída e limitou-se a afirmar que "de agora em diante sigo como músico, produtor e professor aqui em São Paulo e me dedicarei ao projeto "Indireto" e a outros que já tinha em andamento." Para ler a nota de Jean Dolabella clique aqui.

Elloy Casagrande, o novo baterista do Sepultura.

Em seu lugar, já foi oficializado o baterista Elloy Casagrande (Aclla, Gloria), que tem a missão de continuar a turnê mundial do álbum mais recente do Sepultura, Kairos.


Yamaha lança pacote de plugins vintage


A Yamaha, através da Steinberg, lançou um pacote de plugins chamado Yamaha Vintage Plugins Collection.


O pacote consiste de três grupos de plugins: Vintage Channel Strip, Vintage Open Deck e Vintage Stomp Pack.

O Vintage Channel Strip é formado por um equalizador e dois compressores (EQ601, Comp 260 e comp 276), enquanto que o Open Deck recria as características analógicas de quatro gravadores de fita da Yamaha (Swiss 70, 78 e 85 e American 70). O Vintage Stomp por sua vez compreende processadores de efeitos típicos dos anos 80.

O Yamaha Vintage Plugins pode ser adquirido pelas lojas autorizadas da marca ou pelo site da Steinberg.


Metallica promete tocar Black Album completo em 2012


O Metallica anunciou que tocará o Black Album na íntegra em 2012. A apresentação especial fará parte da décima edição do Download Festival, que acontece em junho de 2012, na Inglaterra.


Em entrevista à BBC Radio 1 da Inglaterra, o baterista Lars Ulrich contou que o Metallica será o headliner do evento e o set list contará com a íntegra o disco.

O disco Metallica - popularmente conhecido como Black Album - foi lançado em 1991, e é o álbum mais famoso do grupo até hoje, contendo clássicos como "Enter Sandman", "Sad But True", "Nothing Else Matters", "The Unforgiven" e "Wherever I May Roam".


Black Sabbath encerra suspense e confirma reunião com Ozzy


Fim do mistério. O Black Sabbath anunciou oficialmente em seu site a (segunda) volta da formação original da banda, com Ozzy no vocal. A banda confirmou ainda o lançamento de um álbum de músicas inéditas e uma turnê mundial em 2012.

Confira abaixo o video publicado no site oficial do Black Sabbath sobre esta reunião.

Festival Wacken pode acontecer no Brasil em 2012


Acredite se puder: sim, está sendo cogitada uma edição do Wacken Open Air fora da Aelmanha - sua terra-natal - e o local escolhido para essa edição histórica seria... o Maranhão! Confira na reportagem abaixo:



E você, acredita nessa possibilidade?

Fonte: whiplash.net

Declaração de Edu Falaschi gera debate sobre a cena Metal brasileira


Após o show da banda Almah no festival que celebraria o "Dia do Metal Nacional", ocorrido no último fim de semana no Carioca Club, em São Paulo, o vocalista Edu Falaschi deu uma série de declarações polêmicas sobre a cena brasileira de heavy metal, com direito inclusive a ofensas para o público do estilo e certa arrogância com seus próprios fãs. Edu afirmou que a cena Metal brasileira está morrendo e o culpado disso seria o público.

Confira a fala de Edu no vídeo abaixo.



A repercussão das declarações de Edu foram imediatas - e como era de se esperar, não foram nada boas. Um debate sobre  situação do Metal no Brasil se iniciou na internet em vários sites e todos os "envolvidos" procuraram se pronunciar de alguma forma.

O guitarrista Kiko Loureiro, colega de Edu no Angra, se pronunciou da seguinte forma via Twitter:

@KikoLoureiro "Discordo, ainda mais da forma que foi dita. Foi declaração dele e não do Angra. Por favor separem as coisas."

Daniel Júnior, do site Aliterasom, procurou rebater a fúria de Edu:


"Por incrível que pareça, porque um moleque de 20 anos vai sair de casa e pagar 60 pilas (quando chega a isso) para assistir um show que em sua maioria vai seguir o seguinte script?
- Som deplorável;
- Banda de abertura tocando no talo com o som deplorável;
- Confusão na entrada e na saída do show;
- Desorganização na venda de ingressos;
- Falta de dinheiro!"

O público, obviamente, não se manteve calado, e partiu para repudiar as declarações de Edu Falaschi e apoiar as réplicas de outros músicos de bandas de Metal, como Fernando Quesada (Shaman), que afirmou em comunicado oficial:

"(...) As pessoas ainda lotam os shows do Metallica, Iron, Bon Jovi, porque são cativadas para irem e tem vontade de ir. Porque este não são divulgados como mídia underground e ainda atingem um público maior, com uma estrutura melhor, o que gera vontade e curiosidade! Então, estamos com esse problema de cativação e organização do próprio meio para gerar novos fãs e mais vontade das pessoas em acompanhar e seguir tudo isso."

A discussão vai longe com certeza, mas, independente de quem está com a razão nessa história, não podemos negar que o primeiro Dia do Metal Nacional começou "com o pé esquerdo". Pior impossível!




Plebe Rude em Goiânia no Bolshoi Pub


A banda brasiliense Plebe Rude se apresentará em Goiânia no Bolshoi Pub no dia 14/11, a partir das 21:00. O show contara com a abertura da banda Soton (Black Sabbath cover).

Plebe Rude
Soton e Plebe Rude balançam as estruturas do Bolshoi num show conjunto. As duas são de Brasília. A primeira ataca de Black Sabbath. A segunda comemora 25 anos de lançamento do primeiro disco, O Concreto Já Rachou. Soton é uma gíria egípcia. Plebe Rude é o oposto de elite sofisticada. Soton já tocou ao lado de Korzus e Dorsal Atlântica. Plebe Rude cresceu ao lado de Legião Urbana e Capital Inicial. Soton não é uma banda cover. Plebe Rude nunca se tornou uma caricatura de si mesma. Soton realiza um tributo ao Black Sabbath na fase de Ozzy Osbourne. Plebe Rude está em turnê de lançamento do DVD Rachando Concreto ao Vivo. Se a primeira abraça o heavy metal clássico, a segunda faz parte da história do punk rock no Brasil. Soton reproduz as fantasias de terror do quarteto de Birmingham. Plebe Rude assimilou as palavras de ordem dos ingleses do The Clash. No caso de ambas, o rock é de combate. Contra a hipocrisia, a repressão e o medo. A favor da liberdade em todos os sentidos.

Saiba mais detalhes clicando aqui.


Evento pode marcar a volta do Black Sabbath original


Os rumores de uma reunião da formação original do Black Sabbath podem estar chegando a um final feliz. Pelo menos é o que indicou o site Noisecreep na última sexta, 4, com a informação de que a banda teria agendado um "evento especial" para o dia 11 de novembro, o Dia dos Veteranos nos Estados Unidos.


O evento, que não teve muitos detalhes divulgados, ocorrerá às 11h11 do dia 11 de novembro, no Whisky A Go Go de Hollywood. Para reforçar a data cabalística, o site e o Facebook oficial da banda mudaram a inicial, mostrando apenas o logo do grupo e abaixo a data 11-11-11. Com Ozzy Osbourne, Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward reunidos, o evento pode servir para anunciar o retorno da banda, e possivelmente o primeiro álbum de inéditas do grupo com Ozzy em 33 anos (o último foi Never Say Die!, de 1978).

Leia a notícia completa clicando aqui.


Slash comenta indicação do GNR para o Hall of Fame


Quando o Guns N' Roses foi indicado ao Hall da Fama do Rock and Roll, em setembro, começaram as especulações sobre uma possível reunião dos integrantes originais, já que várias bandas separadas há anos fizeram shows na cerimônia. Em entrevista à Billboard, Slash comentou a indicação e a possibilidade de um reencontro, caso a banda seja premiado.


"[O Hall da Fama do Rock and Roll] se tornou muito prestigiado nos últimos, e é uma grande honra ser incluído - ou até indicado. É um título legal, eu acho. (...) Claro que há especulações sobre como vai funcionar se isso acontecer, mas com o Guns N' Roses, não há muito como adivinhar. Suponho que se acontecer, todos vão tentar se entender, de alguma maneira. Mas acho que a primeira coisa a fazer é esperar para ver se nós seremos incluídos no Hall da Fama, porque essas coisas são imprevisíveis",explicou o guitarrista, talvez não muito ansioso por voltar a conviver com Axl Rose.

Lia a matéria completa clicando aqui.


Pro Class oferece webinar sobre ProTools 10



A ProClass fará um webinar gratuito sobre o Pro Tools 10 e a nova geração de hardwares Pro Tools HDX , neste domingo, 06 de novembro, às 14 horas. A equipe da empresa estava em Nova York durante o lançamento das novas versões e participou da atualização oficial de instrutores em Pro Tools 10.

Confira as informações:
Dia: 6/11 (domingo) as 14h
Inscrição: enviar e-mail para proclass.channel@proclass.com.br com o título “assistir”

Mais detalhes neste link.


Corey Taylor afirma que "a música salvou minha vida"


O vocalista do Slipknot, Corey Taylor, disse em entrevista publicada pelo jornal britânico “Metro” que o rock o salvou da cadeia.

Corey Taylor, vocalista do Slipknot.
“A música foi minha salvação. Se ela não tivesse entrado na minha vida, eu estaria conversando com você de dentro de uma penitenciária”, declarou o cantor ao entrevistador. “Tive sorte de ter tido a música como minha guia para me manter focado e me afastar de armadilhas fáceis que nos cercam quando crescemos pobres e nos metemos em problemas.”

Corey revelou ainda que já foi fã de Bee Gees. Confira a matéria completa clicando aqui.


Propellerhead lança atualização do Recycle


A Propellerhead lançou uma atualização do software Recyle.


O Recyle 2.2 agora pode ser usado com 64 bits tanto em PC quanto Mac (inclusive com o MacOS Lion), traz novidades na sua interface gráfica e , como de praxe, melhorias de algumas de suas funções após a detecção de bugs.

Clique aqui para obter a atualização do Recyle 2.


Tony Iommi cria material novo mas não sabe com quem usar


Tony Iommi admitiu recentemente que ele e seus parceiros da formação original do Black Sabbath se reuniram para ensaiar. Em uma entrevista na última terça-feira (1) ao site da Gibson, o guitarrista revelou ter "toneladas de coisas", referindo-se a ideias de riffs.

Tony Iommi
"Estou quase explodindo de ideias, o tempo todo. É só encontrar o tempo. Tenho sorte nesse aspecto, mas, dito isso, quem sabe onde elas irão aparecer?", disse sobre a possibilidade de usar o material que está compondo em um eventual novo disco da banda.

Iommi teria demos de gravações recentes com Ozzy Osbourne, mas ainda não decidiu o que fará com elas. "Eu vou decidir o que fazer. Há esses rumores pairando por aí sobre uma reunião do Black Sabbath, mas teremos que ver." 

Confira a notícia completa clicando aqui.


Megadeth toca fantasiado no Dia das Bruxas


Numa ação para comemorar o "Dia das Bruxas" e promover o lançamento do seu décimo terceiro álbum de estúdio, THIRTEEN (ocorrido no dia 01/11), o Megadeth fez uma apresentação no programa de TV Jimmy Kimmel com todos seus integrantes devidamente fantasiados de "monstros". Confira no vídeo abaixo.



A música executada é a "Public Enemy Number One".