A revista americana Spin perguntou a vários músicos qual foi o impacto de Nevermind em suas vidas:
Eddie Vedder: “Era verão em Seattle e nosso álbum Ten ia sair em uma semana. Havia algumas cópias de Nevermind rodando em fitas cassetes antes que o disco fosse lançado, e eu me lembro de ouvir uma delas em um walkman. Foi uma mudança. Mais tarde naquele verão, o Fugazi ia tocar no deserto de Mojave. Nós dirigimos até lá em uma pequena Toyota, com Nevermind tocando o tempo inteiro.”
Lenny Kravitz: “Foi um grande álbum, cara. Grande estilo, grandes composições – realmente grandes. É provavelmente o melhor disco da cena de Seattle. Um dos meus favoritos daquela época. Você pode pensar o que quiser de Kurt ou do grunge, mas a qualidade é inegável. É por isso que as pessoas ainda se importam.”
Amy Lee, vocalista do Evanescence: “Lembro que o Nirvana e Björk entraram na minha cabeça ao mesmo tempo, e eu fiquei completamente impressionada. Antes disso, eu só ouvia música clássica. Esse disco mudou minha vida, me abriu um mundo novo. Nunca conheci alguém que não ame o álbum.”
Flea, baixista do Red Hot Chili Peppers: “Nevermind e Blood Sugar Sex Magik saíram no mesmo dia. Eu estava entusiasmado, porque achei que tínhamos feito nosso melhor álbum. Liguei o rádio para ouvir Give It Away, mas só tocava as músicas do Nirvana, e eu pensava ‘Meu Deus, essas canções são ótimas. Mas não vão tocar Give It Away?’ E aí eles viraram a maior banda do mundo.”
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