Lars Ulrich em entrevista para a Rolling Stone

A Rolling Stone Brasil de setembro chega às bancas em clima de Rock in Rio. Neste mês, a revista apresenta três capas, com algumas das mais aguardadas atrações do festival: Katy Perry, Red Hot Chili Peppers e Metallica. A revista estará disponível em São Paulo e no Rio de Janeiro a partir desta sexta, 9, e em todo o Brasil a partir do próximo dia 16. 

Lars Ulrich

Faz 30 anos que James Hetfield conheceu Lars Ulrich, na época um adolescente muito melhor como tenista do que como baterista. “Só comecei a fazer aulas depois de montar o Metallica”, conta Ulrich. “Então, percebi que deveria aprender umas noções básicas. Algumas pessoas acham que ainda estou aprendendo.” Independentemente das limitações técnicas de Ulrich como baterista, sua ambição e seu entusiasmo provaram ser cruciais quando o Metallica passou de “banda importante de thrash metal” para “rei absoluto do rock de arena”.

Você colocou um anúncio procurando músicos para a banda, e assim conheceu James Hetfield. Quais foram as primeiras impressões sobre ele? 
Nós nos conectamos instantaneamente pela música. Ele pirou com minha coleção de discos e ao conhecer todas as bandas da Inglaterra – eu não conhecia muito sobre os Aerosmiths do mundo. Então, um preencheu o vazio do outro ali mesmo. Ele era incrivelmente tímido, desconfortável com pessoas. Só lembro que éramos um par perfeito porque achei que poderia ajudar a tirar algumas dessas coisas dele. Ele compensou uma parte da minha falta de talento. Eu achava que conseguiria algo com os dons dele. Era como uma espécie de yin e yang. Senti isso desde o início.

O que uniu você e James além da música? 
Bebida e mulheres. A música era o combustível. A bebida veio em segundo lugar, e as mulheres em terceiro. Definitivamente, esse era o ranking. O álcool era mais importante do que as garotas.

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